Árvores negras que falais ao meu ouvido,
Folhas que não dormis, cheias de febre, Que adeus é este adeus que me despede E este pedido sem fim que o vento perde E esta voz que implora, implora sempre Sem que ninguém lhe tenha respondido? Sophia de Mello Breyner Andresen
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O último grande romance de Jane Austen O romance é sobre a consistência do amor, que também pode prevalecer por anos e contra todas as resistências. A história se passa em 1814 no condado de Somersetshire. Passaram-se oito anos desde que Anne Elliot foi persuadida pelo seu pai a rejeitar a proposta de casamento de Frederick Wentworth. A partir de então, Anne viveu sem alegria na mansão de seu pai, enquanto Wentworth se tornou um oficial naval rico e cosmopolita. Quando um dia ambos se encontram novamente, uma abordagem tímida começa, que culmina numa das declarações de amor mais originais da literatura mundial. Jane Austen (16.12.1775 Steventon - 18.7.1817 Winchester) é uma das escritoras britânicas mais importantes de todos os tempos, que publicou os seus romances anonimamente sob o título "por uma senhora". As principais obras de Austen, como Orgulho e Preconceito e Emma, estão entre os clássicos da literatura inglesa. No centro do seu trabalho literário é muitas vezes a r
25 de Abril de 2006
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
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Árvores tristes, nuas, despidas, agora que a Primavera está chegando?
AntwortenLöschenOu queres homenagear a Sophia, ou queres espalhar males que te vão lembrando...
Gostei das fotos e do poema.
Talvez essas árvores já estejam cobertas de bonita ramagem.
Boa noite, Teresa.
Homenagear a SOPHIA, publicando a sua POESIA
LöschenAs árvores da colagem continuam negras, nuas, despidas.
Mas de braços erguidos à espera da Primavera 🌿
Boa noite, Janita.
Árvores, todas elas, gosto delas.
AntwortenLöschenGosto de observar e fotografar árvores
LöschenMesmo as negras, nuas, despidas
Sou árvore
AntwortenLöschende folha perene
te pergunto a ti
porque não me vejo aí ?
(se vires a Sophia
dá-lhe um beijo meu)
Valeu?
A Sophia me segredou que tu és uma árvore de Abril.
LöschenO Dia da Árvore em Portugal é em março (aqui é em setembro) e esse poema é lido em muitas escolas portuguesas.
AntwortenLöschen“... o sujeito poético teme a perda das cansadas árvores, assim como os danos que possam ocorrer em toda a paisagem...”
O Dia da Árvore — Tag des Baumes — na Alemanha é em 25 de Abril.
LöschenAs árvores têm destaque especial na poesia de Sophia.
Por aqui já estão muito mais viçosas.
AntwortenLöschenEste sábado é dia de "mudança de uniforme" que as roupas de Inverno já não se aguentam.
Por aqui as árvores continuam negras, nuas, despidas.
LöschenAs roupas de verão continuam guardadas nas gavetas.
Tão fora do seu habitual mas bonito na mesma!
AntwortenLöschenAbraço
Sophia, “para quem as árvores eram poesia”, tem direito a uma árvore com o seu nome na Avenida das Tílias, nos jardins do Palácio de Cristal, da cidade invicta.
LöschenUm poema muito bem escolhido. Amei :)))
AntwortenLöschen-
Fome de viver, de respirar ...
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Beijos e um dia feliz!. :)
„A árvore antiga
LöschenQue cantou na brisa
Tornou-se cantiga“
A fome de Sophia era de respirar o mar...
Sophia *-*
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