Quando acordei esta manhã, fiquei, de repente, desorientada, sem saber onde me encontrava. Rapidamente compreendi que tinha regressado a Düsseldorf e dormido na minha cama. Levantei-me devagar, abri a janela, respirei fundo e saudei a cidade que escolhi para viver e morrer. Descalça e de camiseta corri para a cozinha para a minha máquina de fazer café de filtro. Farta de expressos e capuccinos, estava ansiosa por beber as cinco chávenas de café habituais. Um estrondo estranho e a máquina foi para o céu das máquinas de fazer café de filtro. Mas ainda não estava tudo perdido, tinha a minha nova máquina de café de cápsula. Azar!! Não tinha uma única cápsula. Tomei um espresso solúvel. Malditos deuses romanos, que me castigaram por eu desapreciar o café italiano. Enquanto que saboreava o doce de frutas do bosque. que comprei na Itália, acompanhado por Gressinos — uma receita típica de Turim e da culinária italiana em geral — ordenava os meus planos para os próximos dias. Embora o meu c