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Que democracia queremos?
Que democracia teremos se quem votar passar a ser uma minoria? No dia da Europa e a um mês das eleições europeias é urgente pensar o fenómeno da abstenção. É já esta quinta-feira que nos sentamos com a revista Divergente e os investigadores João Bernardo Narciso e Susana Peralta, numa conversa sobre a investigação jornalística A bomba-relógio da abstenção . São cada vez mais os europeus que não votam: um quarto não participa em qualquer tipo de eleição e quase metade não vai às urnas escolher representantes para o Parlamento Europeu. A bomba-relógio da abstenção é uma investigação de jornalismo de dados onde, pela primeira vez, se confronta a abstenção de voto na União Europeia (UE) com os números da desigualdade, do desemprego e da escolaridade. Quais os países e freguesias com maior abstenção na UE? Vota-se menos onde a desigualdade é maior? Salários mais baixos significam menor participação? Ter um curso superior influencia a ida às urnas? Entre 1974 e 2023, 351 milhões de eleito
Romances antigos sobre amores antigos, um fascínio.
AntwortenLöschenAs velhinhas que o poeta encontra no café ☕️ decerto que ficavam fascinadas ao ler este clássico da literatura mundial. O romance mais crítico de Jane Austen. Um amor que resistiu à diferença de classes numa sociedade retrógrada.
LöschenQuem sabe????
LöschenNa próxima quinta-feira a liturgia literária é em Hösel.
LöschenAnalisamos um romance de um autor austríaco ainda vivo.
A porta fica aberta …
Procurei-o mas não deve estar traduzido para Português.
LöschenRobert Seethaler, nasceu em Viena em 1966. Os seus romances "Der Trafikant" (2012), "Ein ganze Leben" (2014) e "Das Feld" (2018) tornaram-se grandes sucessos internacionais. Os seus livros foram traduzidos para mais de 40 idiomas. Com o seu romance "Uma vida inteira", ele estava na lista restrita do International Booker Prize.
LöschenA Inglaterra Vitoriana é sempre um fascínio.
AntwortenLöschenNa Era Vitoriana as mulheres eram preparadas para o casamento e perder a virgindade antes era viver e sofrer todos os preconceitos de uma sociedade patriarcal.
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AntwortenLöschenatravessar as famílias patriarcais e ver o jugo masculino sobre o feminino descrito com maestria por Jane Austen
faz bem reler a autora e olhar que, infelizmente, mesmo no século XXI ainda há resquícios da época vitoriana espalhados pelo mundo
Na juventude li a obra literária de Jane Austen. Leio-a novamente em alemão na excelente tradução de Christian Grawe e Ursula Grawe.
LöschenA maioria das mulheres muçulmanas, que aqui vive, continua sobre o jugo brutal masculino. Matam irmãs e filhas sempre que elas queiram viver livremente.
Britanicamente falando, yes Jane!
AntwortenLöschenUm abraço,Teresa.
Nos romances de Jane Austen, as condições sociais do seu tempo se refletem numa clareza única.
LöschenBritanicamente falando, yes António!!
Ando com "O Tambor de Lata", não posso pegar noutro!
AntwortenLöschenAbraço
Com o aparecimento do "Bechtrommel" em 1959, o romance alemão do pós-guerra ganhou lugar na literatura mundial e Oskar Matzerath ganhou o seu lugar permanente na mitologia moderna.
LöschenAbraço nesta quinta-feira chuvosa ☔️
O amor sempre foi um bom tema...
AntwortenLöschenO romance não é apenas para os fãs de Jane Austen, mas para todos aqueles que estão interessados em romances históricos ambientados na Inglaterra.
LöschenO amor embeleza a história.