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«O Amor, a Vida e a Morte são as principais inquietações do ser humano»

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Um ponto de vista à flor da pele 

Chuva e frio

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A chuva é bela. Quatro palavras que me perseguem cantando como quatro lindas gotas  dançando uma farândola  

UMA PROPOSTA IMORAL

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No centenário do nascimento do dramaturgo suíço Friedrich Dürrenmatt o Círculo Literário escolheu para o encontro de hoje, em Düsseldorf, a comédia trágica “A Visita da Velha Senhora” escrita em 1955. Estreada no Schauspielhaus de Zurique em 29 de Janeiro de 1956. “ A vida seguiu o seu caminho, mas eu não esqueci nada, Alfred. Nem a Mata de S. Conrado, nem o palheiro do Peter, nem o quartinho da viúva Boll, nem a tua traição.  Agora estamos velhos, os dois, tu, acabado, e eu estraçalhada pelas facas dos cirurgiões, e agora quero que as contas sejam feitas entre nós dois: tu escolheste a tua vida, e obrigaste-me a seguir a minha. Tu querias que o tempo parasse, era isso, lá na floresta da nossa juventude, cheia de tempos passados. Agora, eu vim para parar o tempo, e exijo justiça, justiça por mil milhões.”  Sim, Claire Zachanassian voltou para ajudar a sua cidade natal, Gullen é uma vila decadente e necessitada, e para a velha dama o dinheiro não é problema, mas com uma condição: ela qu

A VIDA, O AMOR E A MORTE

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„Vida, amor e morte são a trilogia do desassossego!“ Diz a ROSA DOS VENTOS  

A VIDA, O AMOR E A MORTE

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É a vida, a coisa mais linda que temos Quando vivida, dentro da compressão Sozinha, acompanhada, com desilusão É porque, por algum motivo nascemos   O amor deve ser vivido, e reproduzido  Dentro da circunstância mais saudável Deve ser o Elo de ligação. Ser inegável Que tudo se desvaneça por algo perdido A morte, das coisas mais certas da vida Ainda que, não seja aceite. Eu confesso  Já foi o meu fantasma. Sou sobrevivida Não existirá a vida...para além da morte Mesmo que o amor permaneça expresso  Recusar-me-ei à morte por falta de sorte Cidália Ferreira

A VIDA, O AMOR E A MORTE

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„Viver e amar até à morte é o dever do ser humano“ A LEGAÇÃO DE UM ADVOGADO

A VIDA, O AMOR E A MORTE

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O Rogério pergunta „Diz-me tu, que já foste vida, se o verdadeiro amor só acaba se acontece a morte. Diz-me!" Eu respondo O AMOR VERDADEIRO É ETERNO E NÃO ACABA SE ACONTECE A MORTE  CRESCE COM A SAUDADE.

Outono para sempre

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Por aqui passou o vento e o que me trouxe o vento além das nuvens? A VIDA mas também  as ondas amenas de um perfume floral da tua terra AMADA.  Percebi que aí é Outono para sempre mesmo por sobre a MORTE.  LUÍS RODRIGUES  

A VIDA, O AMOR E A MORTE

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A vida sem amor, é morte. Para a  Fê blue bird  o amor, é que faz girar a vida.

CADA PESSOA

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Nesta sexta-feira, dia 13, não vi nenhum gato preto. Encontro que até gostaria de ter, porque amo gatos de todas as cores. Encontrei sim, um livro com somente 31 páginas, cujo conteúdo é mais valioso e interessante do que o de livros que li com mais de 500 páginas. O autor do livro é o advogado, dramaturgo e escritor Ferdinand von Schirach. Nasceu em 1964 em Munique e vive actualmente em Berlim. Sobre o livro falo numa outra ocasião, até lá deixo aqui duas perguntas: Como podemos enfrentar os desafios do nosso tempo? Como organisamos melhor a nossa sociedade?   Nós temos hoje de decidir novamente, quem queremos ser. Ferdinand von Schirach apela a um melhoramento da CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA.<br

A VIDA E O AMOR 🤍

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Correr pelos campos, viver a vida Na liberdade que o sonho oferece Sendo o amor a libertação vivida Pobre de quem de amor padece . A vida é um sorriso, arte cristalina Saber vivê-la é do bem, o suporte Como uma flor, o Outono declina Assim a vida, não aceita a morte . Que a vivência seja bela como a flor Que na sua essência seja aguerrida Que nasça, cresça e fine com amor E que o sorriso seja o amor da vida Ricardo Valério

CARLOS de OLIVEIRA 1921 — 2021

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  “Pelas cinco horas duma tarde invernosa de outubro, certo viajante entrou em Corgos, a pé, depois da árdua jornada que o trouxera da aldeia do Montouro, por maus caminhos, ao pavimento calcetado e seguro da vila; um homem gordo, baixo, de passo molengão; samarra com gola de raposa; chapéu escuro, de aba larga, ao velho uso; a camisa apertada, sem gravata, não desfazia no esmero geral visível em tudo, das mãos limpas à barba bem escanhoada; é verdade que as botas vinham de todo enlameadas, mas via-se que não era hábito do viajante andar por barrocais; preocupava-o a terriça, batia os pés com impaciência no empedrado. Tinha o seu quê de invulgar, o peso do tronco roliço arqueava-lhe as pernas e fazia-o bambolear a cada passo. Via-se também que não era grande caminhante, a respiração alterosa dificultava-lhe a marcha, mas galgara com coragem duas léguas de barrancos, lama e invernia. Grave assunto trouxera decerto, penando nos atalhos gandareses, por aquele tempo desabrido.“ (“ Uma Abel

A VIDA, O AMOR E A MORTE

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“Se por vida eu considerar nascimento, são momentos marcantes que vivemos de olhos fechados.” TERESA DIAS

amo BACH

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« Os apartamentos parecem maiores, agora. Os cravos, a espineta, o alaúde já não estão connosco, nem os violinos e as violas da gamba: o meu falecido esposo ofereceu três instrumentos de tecla a Johann Christian, que os levou; quanto aos restantes instrumentos, foram partilhados pelos irmãos, logo depois de se lavrar o inventário. Um dia vieram dois homens buscar a espineta, e na parede onde ela esteve encostada tantos anos ficou uma sombra mais clara, por o sol nunca bater ali, e um risco de tinta vermelha, raspada na parede. Sigo o risco vermelho com os dedos, esforço-me por me lembrar do som.» “Este é um livro sobre Bach , assente em catorze tentativas de aproximação à sua música. Uma carta de Anna Magdalena, uma cena de montagem de um filme, as conversas de técnicos de som em Nova Iorque, os pensamentos de Etty a caminho do campo de concentração, o silêncio. Intérpretes, biógrafos, romancistas, ouvintes - regra geral, nunca se encontraram e apenas a presença da música, em séculos d

Já festejaram o vosso aniversário num navio?!

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A felicidade tem um andamento vagaroso

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Tu tocas Chopin...   Fantaisie-Impromptu In C-Sharp Minor, Op. 66 Enquanto que eu penso que a felicidade  tem um andamento vagaroso  Felicidade nuvem   que domina o céu  E cai sobre a terra em forma de chuva Quando os tubarões  brilham no horizonte    Revelam   O desmantelamento  De um mundo Sem possibilidades humanas de Felicidade

Bom dia!

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Crise existencial

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“Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade” John Kennedy A fase difícil que atravesso não é uma crise existencial. É sim, uma crise de fígado. E o champanhe 🥂 é mau conselheiro.  

Regresso a casa

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LUÍS RODRIGUES “tomo nos braços a minha vida e por momentos volto” a ser feliz  
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