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25 de Abril de 2006
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Olá, Teresa!!
AntwortenLöschenAndas a postar como se não houvesse amanhã e nem te apercebes de quem aqui entra e comenta. Espero que não seja preciso que vás ao blog do Ricardo deixar-me mais mensagens.
EU ESTOU AQUI...Hello!!!
Não conhecia nada de Else Lasker e, muito sinceramente, pelo poema que li, não fiquei fã.
Um abraço, com aroma de poesia. :)
Elsa Lasker-Schüler é uma POETISA alemã de eleição. A minha tradução é a causa de não gostares do POEMA (um dos meus poemas favoritos). Traduzir poesia é muitíssimo difícil. Eu traduzo à letra, perdendo assim, a estética poética.
LöschenEstou com um pé fora de casa. Hoje à noite, respondo a todos os comentários‼
Beijos culpados 💙
Cá, naquela minha associação a que foi dado o nome poético de "Desenhando Sonhos", começaram as aulas de Pilates. A professora é uma jovem nascida na Alemanha que já fala português com muito desembaraço.
AntwortenLöschenFiz-lhe um elogio a isso,
Ela respondeu com um sorriso
e acrescentou o tanto que vem lendo
e para nos apanhar o sotaque
diz que declama poesia...
"Lês Sophia?"
"Ó, tanto"- respondeu de pronto
"Queres traduzir um poema para Alemão?"
Disse-me que não
que nunca arriscaria
assassinar um poema de Sophia...
Teresa acabas de assassinar o poema que mais amas
Achas que assassinei o POEMA de Else Lasker-Schüler?! Compara a minha tradução com o POEMA original. Só então podes saber, se realmente assassinei o POEMA‼
Löschenpois não sei se assassinou ou não o poema, mas que ele soa estranhíssimo, é um facto. Não dá para entender se gostamos ou não da poeta. Mas também é verdade que não posso lê-la em alemão:).
AntwortenLöschenBom fim de semana, Teresa.
A judia Elsa Lasker-Schüler relata no poema "Meu piano azul", escrito em 1937, o seu exílio e a proibição da publicação da sua obra imposta pelo regime nazista 📚
LöschenNão conhecia a poetisa, mas não desgostei do poema :)
AntwortenLöschenConheces a obra de algum poeta alemão?!
LöschenEu tenho um piano alto preto e não conheço uma só nota!! : )
AntwortenLöschenSobre este poema. Quem não conhecer esta poetisa – a sua vida, as suas experiências – como eu não conhecia, poderá não saber interpretar bem o poema, como eu não fui capaz.
Tive a noção de que não era sobre experiências alegres, naturalmente.
Fui pesquisar. Parece que o poema refere-se à guerra, sem mencionar locais onde ela existiu, porque para a poetisa é irrelevante. Para ela o mais importante é o impacto monumental que essa guerra teve.
O mundo ficou podre e a vida num mundo podre é extremamente difícil.
O piano é a personagem principal. O piano está arruinado tal o mundo e os seus habitantes.
As mãos estreladas (?), tocando em harmonia, são fantasmagóricas e podem parecer reconfortantes, se não pelo facto de estarem a tocar exclusivamente para ratos.
Esta não é a minha interpretação, nem as palavras são minhas. Fiz apenas um resumo do que li em inglês.
obrigada pelo resumo, Catarina:).
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