Solidária com a greve de jornalistas

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer3/15/2024

      Há quem concorde, há quem discorde.
      A Teresa e o Luís estão solidários.

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  2. Estou solidário e por isso não comento :))))
    Bfds

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    1. Então, já são três: o Pedro, o Luís e a DONA TERESA.

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    2. Nesta preciso momento em que não se sabe quem irá governar qualquer greve do quer que seja perde força e deveriam esperar pelo momento certo.
      Portanto não sou contra nem a favor mas se fosse jornalista esperaria pelo momento mais oportuno.
      Beijos e um bom sábado

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    3. Em todos os assuntos os jornalistas tendem a abraçar uma causa esquecendo-se que a sua função é simplesmente informar.
      Quem se solidariza com a greve de jornalistas é a DONA TERESA.
      Pura coincidência, termos o mesmo nome.
      Abraço ainda na sexta-feira 🌷

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  3. Generalizando, entendo que temos um mau jornalismo.
    Assim sendo, não posso ser solidário com o que não presta.
    Repara, Teresa, que generalizei. Porque ainda existem excelentes jornalistas e com esses sim, estou solidário.
    Um abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer3/15/2024

      O bom jornalismo é, o principal garante do funcionamento transparente de uma sociedade democrática. A DONA TERESA é solidária com a greve de jornalistas, porque compreende a importância fundamental do jornalismo.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer3/15/2024

      Os jornalistas portugueses estão em greve geral.
      A primeira em 42 anos. Isto é notícia, sem espécie de dúvida.

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  5. Mas se eu tenho acesso a jornais e a informação na televisão onde está a greve?

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer3/15/2024

      A greve geral de jornalistas silencia quatro dezenas de órgãos de comunicação.

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  6. Teresa, o grande problema do jornalismo ter chegado a este ponto, foi porque alguns "venderam a alma ao diabo" e os compradores de almas mediram tudo pela mesma bitola e foram pisando e se existiram alguns que sempre lutaram, muitos tornaram-se a voz do dono (até porque também têm contas para pagar) e os que lutaram foram sendo empurrados ou para prateleiras ou mesmo para as escadas, e outros pela sua sanidade mental sairam pelo seu pé e o jornalismo foi enegrecendo.
    Após estas palavras, deixo um obrigado ao Fernando Alves, corporizando todos os que remaram e remam contra a maré.

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    1. Como pode calcular a mais de 2000 quilómetros de distância, pouco ou nada sei sobre o jornalismo português. Esta publicação foi mais ou menos uma brincadeira por causa do nome da velhota.
      Curiosamente, as eleições legislativas portuguesas de Março de 2024 aproximaram-me um pouco de Portugal. Vi todos os debates, comecei a ler jornais portugueses online, estive diariamente em contacto telefónico com familiares e amigos portuenses.
      Termino com uma frase que encontrei num artigo que li no Sindicato dos Jornalistas:

      “A 14 de março lutamos pela Democracia, pela Liberdade.
      Por um Jornalismo digno.”

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