Um pássaro chamado Penguin Bloom
Hoje vi o filme — em 2017 li o best-seller — e com razão. No livro ilustrado "Penguin Bloom", um pássaro traz conforto e coragem de viver a uma família que atingiu um golpe do destino. A coisa toda é contada com fotos mágicas, o texto, por outro lado, exagera um pouco com a emoção. E então veio: Pinguim!" Esta é a frase decisiva neste livro da Austrália. Penguin é uma pega, emplumada em preto e branco. Quando jovem, ela caiu do ninho, com ventos fortes, literalmente diante dos pés da família Bloom. E isso é quase simbólico. Porque há luto, caos e desespero entre os Blooms desde que a mãe Sam ficou paraplégica após um acidente na Tailândia. Em janeiro de 2013, isso aconteceu. Sam Bloom inclinou-se no corrimão podre de um terraço de observação e caiu dois andares abaixo diante dos olhos do seu marido e dos três filhos. O seu crânio estava quebrado, ela tinha mordido a língua e a espinha dorsal estava ferida. Após seis meses de hospital, ficou claro: Sam nunca mais poderia andar, ela perdeu o controle da sua função da bexiga, o seu olfato desapareceu e ela não poderia mais provar nada, vestir-se só poderia ser feito com a ajuda de outros. A antiga vida maravilhosa e feliz — acabou. Sam perde a coragem de viver cada dia mais, pensa em suicídio, está triste, zangada, atordoada. Mesmo o cuidado da sua família ela dificilmente pode suportar, pois deixa claro o quanto ela precisa dos outros. Sim e depois, então vem: Pinguim! Igualmente danificada, igualmente dependente de ajuda. Sam e a pega passam horas e dias juntos. Ela confia suas preocupações ao pássaro, chora com ele, acaricia-o. Pouco a pouco, ela ganha nova coragem de viver. E Peguin faz ainda mais: o pássaro também liberta os três filhos de Sam e do seu marido da melancolia. Nos quase dois anos em que a pega vive com a família, ela traz de volta o riso, a diversão e a confiança de que continuará apesar da grande perda. A história é contada em imagens maravilhosas que o fotógrafo Cameron Bloom tirou ao longo dos anos. As suas fotos são tão comoventes, sendo difícil escapar à sua magia. Há, por exemplo, a imagem em que o pássaro e a criança parecem fundir-se, os olhos dos dois são da mesma cor. Bradley Trevor Greive escreveu o texto do livro. O australiano já celebrou grandes sucessos com livros como "cabeça para cima", é uma superestrela na sua terra natal e especialista em combinar fotografias de animais e texto de forma significativa em livros. Então, a dupla perfeita, embora o texto muitas vezes exceda o limite da dor — kitsch. Por exemplo, quando a pega é comparada a um anjo. |
Já viu Oppenheimer?
AntwortenLöschenVale a pena.
Nolan não poderia ter escolhido um momento melhor para fazer este filme.
LöschenNão conheço.
AntwortenLöschenOppenheimer vai ganhar todos os Óscares!
The book and film are based on a true story of Sam and Cameron Bloom's family and their interactions with an Australian magpie named 'Penguin'.
LöschenMoro onde não há cinema.
AntwortenLöschenAbraço
Vi „Um pássaro chamado Penguin Bloom“ na ARD que é o primeiro canal de televisão da Alemanha, conhecido como a "Das Erste".
LöschenDesconhecido aqui.
AntwortenLöschenProvavelmente o livro também é um desconhecido em Portugal.
LöschenPor aqui ... zero.
AntwortenLöschenAbraço
Zero em Portugal
LöschenBest-seller na Alemanha
Não conheço
AntwortenLöschen.
Saudações poéticas. Um dia feliz.
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Já compreendi que em Portugal ninguém conhece nem o livro, nem o filme.
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