Medos irracionais
A Anatidaefobia – Medo irracional de ser observados por patos ou gansos. Araquibutirofobia – Medo de que, ao comer manteiga de amendoim, esta fique presa ao céu da boca. Automatonofobia – Medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrónicas e estátuas de cera. B Batracofobia – Medo de anfíbios, como rãs ou sapos. Biofobia – Medo ou repulsa incontrolável por tudo o que é vivo. C Cacorrafiofobia (ou, kakorrhaphiophobia no termo original) – Medo de fracassar ou errar. D Dorafobia – Medo de tocar ou sentir a pele ou pelo de qualquer um animal. E Ergofobia – Medo ou aversão ao trabalho (seja este manual, intelectual etc). Escopofobia – Receio de estar a ser observado. Catoptrofobia – Medo de espelhos e de se olhar ao espelho. F Fobofobia – Medo de ter medos ou fobias. G Genufobia – Medo de joelhos, quer seja os próprios ou de terceiros. Gerontofobia – Medo de pessoas idosas. H Hidrofobia – Medo de qualquer líquido Hipopotomonstrosesquipedaliofobia – Medo de pronunciar de forma errada pal
Feliz mês de Agosto.
AntwortenLöschenJá é agosto!
LöschenQue tal colocar um sorriso no rosto?
Também eu, tal com o poeta, disse há muito, adeus à ilusão
AntwortenLöschenmas não ao mundo. Mas não à vida,
(esse avião de papel remete-me para um conto de aviso, a páginas tantas do meu último livro... leste?)
O AVIÃO DE PAPEL
Löschen— “É um avião. Um avião de papel, mas é um avião especial. Podes lançá-lo e viajar/ir com ele. Nem precisas pilotá-lo pois ele saberá levar-te à casinha da montanha mais alta. Podes ir conhecer aquele velho, personagem do conto “O Senhor Inverno”, e ele que te conte de viva voz, como é o inverno do seu encanto, porque é que a neve é da cor da sua barba, porque vive só, porque é tão azul o céu, e outras coisas que só os velhos, muito velhos sabem explicar.”
Um poema de um poeta consciente.
AntwortenLöschenFerreira Gullar (1930 — 2016) denunciou a desigualdade social, criticou o facto de que muitas poesias não tinham espaço para a política e opôs-se fortemente, com a sua literatura, à ditadura militar. Militante do Partido Comunista Brasileiro, forte opositor da ditadura e vencedor do Prémio Camões.
LöschenGosto do sacoleja que nós não usamos.
AntwortenLöschenAbraço
Não compreendo a tua crítica, Leo‼️
LöschenTeresa, no Alentejo usamos muito o verbo "sacolejar", que significa agitar, sacudir, abanar. Creio que os brasileiros também. Se uma estrada está cheia de buracos, um autocarro abana todo, e 'sacoleja' a barriga dos passageiros, por exemplo!
Löschen"Não sacolejes muito a bilha da água que a entornas"... :))
É dessa palavra que a Leo gosta e não é usual usar-se. Não foi critica alguma.
Abraço a ambas! :)
Recorri imediatamente ao Google para saber o significado de “sacoleja“ — todavia não encontrei qualquer ligação com o poema de Ferreira Gullar.
LöschenRi às gargalhadas com o António Costa pronto para as Jornadas da Juventude …!
Abraço forte para as minhas amigas da primeira hora 🌻
A ligação está nesta parte do poema:
Löschen"O ônibus sacoleja. Adeus, Rimbaud,
relógio de lilases, concretismo...etc, etc..."
Ônibus é autocarro ou camioneta em português de Portugal, Teresa, assim como o 'trem' dos nossos irmãos de além-mar é o nosso comboio.
O nosso PM, colocou uma mochila às costas, foi logo motivo para as piadas começarem a disparar.
Ainda não percebi o que se passa com a tua conta Google. Bloqueou, foi?
Um abraço também.
Culpa minha‼️
LöschenOs meus olhos perderam-se no „Adeus, Rimbaud“ e nem deram atenção ao autocarro que „sacolejava“. A tradução em português de „ônibus“ e „trem“ já conhecia, mas „sacolejar“ nunca tinha ouvido e, não me soa bem.
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Abraço-te, agradecendo a explicação e digo boa noite 🌙
Um poema bem lúcido.
AntwortenLöschenAmiga, grande abraço e feliz Agosto
Ferreira Gullar representa a chamada poesia social, de certo modo até actual.
LöschenAbraço-te, desejando-te um agosto com alegria e satisfação 🌻