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Que democracia queremos?
Que democracia teremos se quem votar passar a ser uma minoria? No dia da Europa e a um mês das eleições europeias é urgente pensar o fenómeno da abstenção. É já esta quinta-feira que nos sentamos com a revista Divergente e os investigadores João Bernardo Narciso e Susana Peralta, numa conversa sobre a investigação jornalística A bomba-relógio da abstenção . São cada vez mais os europeus que não votam: um quarto não participa em qualquer tipo de eleição e quase metade não vai às urnas escolher representantes para o Parlamento Europeu. A bomba-relógio da abstenção é uma investigação de jornalismo de dados onde, pela primeira vez, se confronta a abstenção de voto na União Europeia (UE) com os números da desigualdade, do desemprego e da escolaridade. Quais os países e freguesias com maior abstenção na UE? Vota-se menos onde a desigualdade é maior? Salários mais baixos significam menor participação? Ter um curso superior influencia a ida às urnas? Entre 1974 e 2023, 351 milhões de eleito
Persuasão
O último grande romance de Jane Austen O romance é sobre a consistência do amor, que também pode prevalecer por anos e contra todas as resistências. A história se passa em 1814 no condado de Somersetshire. Passaram-se oito anos desde que Anne Elliot foi persuadida pelo seu pai a rejeitar a proposta de casamento de Frederick Wentworth. A partir de então, Anne viveu sem alegria na mansão de seu pai, enquanto Wentworth se tornou um oficial naval rico e cosmopolita. Quando um dia ambos se encontram novamente, uma abordagem tímida começa, que culmina numa das declarações de amor mais originais da literatura mundial. Jane Austen (16.12.1775 Steventon - 18.7.1817 Winchester) é uma das escritoras britânicas mais importantes de todos os tempos, que publicou os seus romances anonimamente sob o título "por uma senhora". As principais obras de Austen, como Orgulho e Preconceito e Emma, estão entre os clássicos da literatura inglesa. No centro do seu trabalho literário é muitas vezes a r
O MEDO NÃO TEM NADA DENTRO
AntwortenLöschenRir? Sorrir?
Sorrir de um medo?
Desse medo
que resulta
do nosso próprio enredo?
Em criança, nesse tempo
o medo fazia parte do crescimento
Vencíamos o medo, íamos crescendo
Hoje, ao certo, não sei definir o medo
Só sei que gostaria
que o medo pudesse ser
qualquer coisa de tangível,
de apalpar, de cheirar e de se ver
E se o fosse, que fosse redondo,
que ao rolar o fizesse com estrondo
E que se tivesse cheiro,
que fosse o do sebo salazarento
E que ao tacto se sentisse a impressão
do fogo vivo das fogueiras da inquisição
Depois, o medo podia ser apontado
e, sei lá, esmagado ou até cortado
Ver-se-ia que o medo
Não tendo nada dentro
Se libertaria o Mundo
deste medo tão profundo
Rogério Pereira
Poema que expressa de maneira segura, com frontalidade, sem hesitações o que é o MEDO 😱 que não tem nada dentro!!
LöschenDois cães perigosos à solta. Isso é tudo menos poesia.
AntwortenLöschenProvavelmente a poesia do medo.
LöschenNão tenho medo de cães!
AntwortenLöschenAbraço
Há cães grandes e imponentes que me assustam com a sua simples aparência, como um Pitbull ou Rottweiler.
LöschenLadram mas não mordem?
AntwortenLöschenNão há problema.
Boa semana
Gosto de cães, mas não consigo estar perto de cães desconhecidos.
LöschenTenho medo quando eles surgem de repente e eu não vejo o dono.
Em miúda fui mordida por um cão relativamente pequeno 🐶
Ter medo dos cães é meio caminho andado para ser mordido. Porque eles "sabem" quem tem medo deles através da nossa expressão corporal.
AntwortenLöschenBoa semana, cara amiga Teresa.
Um abraço.
Vários estudos mostram que os cães podem cheirar o medo humano.
LöschenComo resultado, as mordidas de cães geralmente ocorrem.
Quando vou passear com o Caldor também grito como os outros donos de cães habitualmente gritam para mim: "Não tenha medo, ele não faz nada! Ele só quer dizer olá!"