O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Os nossos encontros realizam-se numa Associação de Professores e o livro em questão não é apresentado individualmente, cada uma vai referindo o que mais lhe interessou na obra.
AntwortenLöschenAbraço
O 1º encontro do Círculo Literário na minha casa abriu com o poema de Vieira Calado no dia 15 de Maio de 2009. Como sou eu a fundadora, dito as regras.
LöschenOntem, o encontro foi muitíssimo diferente e interessante.
Nunca estive na Namíbia e as duas senhoras que costumo encontrar no cafezinho nunca leram livro nenhum, muito menos a Metamorfose de Kafka... bem, na verdade uma delas passou os olhos pelo meu terceiro livro de sonetos. É possível que telha lido pelo menos um soneto, mas não poria as mãos no fogo por isso.
AntwortenLöschenAbraço, Teresa!
Como fundadora do Círculo Literário escolhi os participantes a dedo.
LöschenEste sábado foi a Noite dos Museus.
Cheguei agora a casa 🏡 e digo boa noite!!
Valeu a pena cá voltar. Ontem não vi as magníficas fotografias, só o mapa da Terra do Silêncio Vermelho.
LöschenSomente ontem, a Marianne me enviou as quatro fotografias.
LöschenA África é um continente ainda a visitar.
AntwortenLöschenUm dia...
Boa semana
A Marianne ama o continente africano.
LöschenEu prefiro a Alemanha e arredores …
África é um continente mágico.
AntwortenLöschenImagens fantásticas!!!!
Teresa daí, tu viajas pela Alemanha e arredores e vês e partilhas coisinhas maravilhosas.
Beijo, boa semana.
O fascínio do continente africano na obra literária de Karen Blixen.
LöschenO drama romântico "Out of Africa" fala dos seus triunfos e do luto pela morte do seu amante e a perda da sua fazenda e do estilo de vida africano próximo à natureza que ela admirava. No fundo, Karen Blixen sempre se manteve fiel ao seu país de adopção, o Quénia: ela deixou a sua fazenda com uma pequena caixa de solo Ngong, que foi entregue ao seu túmulo após a sua morte em 1962. E a escritora também nunca esqueceu o Quénia: um subúrbio da actual capital Nairóbi, que se estende sobre a antiga terra de Blixen, recebeu o seu nome: Karen.
Beijo da Teresa daqui para a Teresa daí 💚
Nunca estive em África.
AntwortenLöschenMas tenho viajado por lá à custa de escritores africanos...
Boa semana, amiga Teresa.
Beijo.
NÃO conheço a Literatura Africana em língua portuguesa.
LöschenDurante a minha última estadia no Porto, a minha amiga Beatriz, ofereceu-me um livro de poesia do africano Ndalu de Almeida, popularmente conhecido como Ondjaki.
Continuação de uma semana em beleza.