Namíbia 🇳🇦 terra do silêncio vermelho



O encontro do Círculo Literário de hoje teve a particularidade de começar às 10,30 da manhã, em Duisburg, em casa da Marianne, que nos convidou para um delicioso brunch.
Após a refeição, vimos a reportagem fotográfica da anfitriã sobre Namíbia, 
país no sudoeste da África, que se distingue pelo Deserto do Namibe, ao longo da costa do Oceano Atlântico. O país tem uma fauna diversificada, que inclui uma população significativa de guep
ardos. A capital, Windhoek, e a cidade costeira de Swakopmund contêm construções da era colonial alemã como a Igreja de Cristo de Windhoek, construída em 1907. No norte, o deserto de sal do Parque Nacional Etosha tem animais de grande porte, incluindo rinocerontes e girafas. 
Os membros do Círculo Literário viajam pelos cinco continentes.
Eu pela a Alemanha e arredores.

O próximo encontro do Círculo Literário tem lugar em Hösel, em casa da Ingrid, no dia 16 de Junho de 2023.
Como a Carta ao Pai || Brief an den Vater se trata de um clássico, sou eu a apresentar o livro.

Sobre o autor  
Franz Kafka nasceu em 1883, em Praga, no seio de uma família da pequena burguesia judia de expressão alemã. Começou a escrever os seus primeiros textos em 1904. Em 1906, terminou os seus estudos universitários, doutorando-se em Direito. Em vida, publicou apenas sete pequenos livros e alguns textos em revistas. De entre estes livrinhos e textos, destaca-se “A Metamorfose”, que veio a lume em 1915. Esta pequena novela viria a afirmar-se como uma das suas obras de referência. A 3 de Junho de 1924, não resistindo à tuberculose diagnosticada em 1917, morre em Kierling, a poucos quilómetros de Viena, deixando três romances fragmentários, que seriam publicados postumamente pelo seu amigo e testamenteiro Max Brod: “O Processo” (1925), “O Castelo” (1926) e “América” (1927), a que se seguiram volumes com contos, cartas e diários. 
A sua obra, centrada no homem solitário moderno, refém de uma vida absurda, tornar-se-ia uma das mais influentes do mundo literário do século xx.

Kommentare

  1. Os nossos encontros realizam-se numa Associação de Professores e o livro em questão não é apresentado individualmente, cada uma vai referindo o que mais lhe interessou na obra.

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/22/2023

      O 1º encontro do Círculo Literário na minha casa abriu com o poema de Vieira Calado no dia 15 de Maio de 2009. Como sou eu a fundadora, dito as regras.

      Ontem, o encontro foi muitíssimo diferente e interessante.

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  2. Nunca estive na Namíbia e as duas senhoras que costumo encontrar no cafezinho nunca leram livro nenhum, muito menos a Metamorfose de Kafka... bem, na verdade uma delas passou os olhos pelo meu terceiro livro de sonetos. É possível que telha lido pelo menos um soneto, mas não poria as mãos no fogo por isso.

    Abraço, Teresa!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/23/2023

      Como fundadora do Círculo Literário escolhi os participantes a dedo.
      Este sábado foi a Noite dos Museus.
      Cheguei agora a casa 🏡 e digo boa noite!!

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    2. Valeu a pena cá voltar. Ontem não vi as magníficas fotografias, só o mapa da Terra do Silêncio Vermelho.

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    3. Somente ontem, a Marianne me enviou as quatro fotografias.

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  3. A África é um continente ainda a visitar.
    Um dia...
    Boa semana

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    1. A Marianne ama o continente africano.
      Eu prefiro a Alemanha e arredores …

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  4. África é um continente mágico.
    Imagens fantásticas!!!!
    Teresa daí, tu viajas pela Alemanha e arredores e vês e partilhas coisinhas maravilhosas.
    Beijo, boa semana.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/24/2023

      O fascínio do continente africano na obra literária de Karen Blixen.
      O drama romântico "Out of Africa" fala dos seus triunfos e do luto pela morte do seu amante e a perda da sua fazenda e do estilo de vida africano próximo à natureza que ela admirava. No fundo, Karen Blixen sempre se manteve fiel ao seu país de adopção, o Quénia: ela deixou a sua fazenda com uma pequena caixa de solo Ngong, que foi entregue ao seu túmulo após a sua morte em 1962. E a escritora também nunca esqueceu o Quénia: um subúrbio da actual capital Nairóbi, que se estende sobre a antiga terra de Blixen, recebeu o seu nome: Karen.

      Beijo da Teresa daqui para a Teresa daí 💚

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  5. Nunca estive em África.
    Mas tenho viajado por lá à custa de escritores africanos...
    Boa semana, amiga Teresa.
    Beijo.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/24/2023

      NÃO conheço a Literatura Africana em língua portuguesa.
      Durante a minha última estadia no Porto, a minha amiga Beatriz, ofereceu-me um livro de poesia do africano Ndalu de Almeida, popularmente conhecido como Ondjaki.

      Continuação de uma semana em beleza.

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