25 de Abril — 50 anos de Democracia
Trovador da liberdade A Festa de Abril é na Universidade do Porto! No dia 25 de abril , Dia da Liberdade, recordamos Sophia de Mello Breyner Andresen e o escritor, poeta e amigo Jorge de Sena. A Nova Companhia leva a cena, na Galeria da Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto (MHNC-UP), um dialogo ficcionado entre os dois escritores. Em Um País que é Noite, vamos, em conjunto, imaginar um encontro entre ambos, exatamente no dia que antecede a fuja de Jorge de Sena para o Brasil. E que local poderia ser simbolicamente mais impactante, para este encontro, do que a casa onde Sophia passava as suas férias quando criança e a inspirou para tantas das suas aventuras imaginárias? A entrada é livre, mas sujeita a inscrição através do e-mail galeria@mhnc.up.pt. Dia 26, sexta-feira… É dia de irmos ao cinema para ficarmos com Bela Vista. Ilha habitada. O documentário de Rui Rufino acompanha a reabilitação da ilha municipal da Bela Vista, na cidade do Porto, entre 2015
Gosto de livros policiais, onde o crime é exaustivamente investigado levando o leitor a ficar preso no enredo até ao desenlace final e consequente descoberta do criminoso. Gosto de Patricia Highsmith, gosto de Patricia Cornwell que escolheu a médica-legista Kay Scarpetta como a sua protagista de eleição e adoro Ruth Rendell.
AntwortenLöschenE agora perguntas tu, Teresa: «E o que é que isso tem a ver com o centenário que refiro?» A bem dizer isto anda tudo ligado, como fui à procura de um livro de Highsmith apareceram-me logo três da Cornwell, vários da Rendell e nenhum da primeira. Como não me apeteceu remexer mais nos livros que tenho aqui mais próximos, olha...falei destas.
Um abraço, Teresa Hoffbauer.
Inconformada, vi melhor na prateleira de baixo da estante aqui ao lado e "Eureka"...cá está Patricia Highsmith e "A Inocência Perversa".
LöschenSabes o que dela diz o Jornal The Times? Isto: «Pelo seu estilo hipnótico, ela eleva as histórias de suspense a um lugar cimeiro na hierarquia da ficção». E há ainda muito, muito mais. Procuro sempre o que de melhor têm as pessoas de quem gosto...
Esta tarde — contra o meu costume — abri o rádio.
LöschenComo não gosto de ouvir música liguei para um programa literário e, então, ouvi que hoje se comemora o centenário da escritora americana.
O teu comentário enriquece a publicação que escrevi à pressa.
Curiosamente, tenho mais livros da Patrícia Cornwell e da Ruth Rendell do que da Patrícia Highsmith.
Abraço-te
Uma grande poetisa“ na opinião de Graham Greene.
Löschen„The Talented Mr. Ripley“ está na lista dos 50 melhores romances do século XX.
Viste o filme CAROL? Baseado no romance autobiográfico de Patricia Highsmith. Nos Estados Unidos dos anos 1950, uma mulher se apaixona pela empregada de uma loja. Uma vez enredadas num amor interditado pelas tradições tacanhas, elas lutam para viver esse sentimento proibido.
Uma mulher carismática de uma „inocência perversa“ como o titulo do livro que tens nas mãos. Não gostava das pessoas, mas amava os gatos. Morreu solitária na Suíça em 1995.
Não, Teresa, não vi o filme que referes.
LöschenQuanto a morrer solitária, afinal, TODOS morremos sozinhos...
Beijinhos
Patrícia não era uma mulher frágil, era sim, uma mulher solitária e angustiada. Quando morreu de cancro, aos 74 anos, vivia numa casa isolada em Locarno, tendo como companhia gatos e mais de 100 caracóis — a sua grande paixão.
LöschenSer depressiva e alcoólica, conseguir licenciar-se e escrever os romances e livros que escreveu, é de louvar. Se calhar será (quase) caso único. Mas pronto. Que Deus a tenha por lá muitos anos sem mim
AntwortenLöschenBeijinho em tu.
A depressão e as bebidas alcoólicas foram companhia constante — não só, mas também— da maioria dos escritores americanos.
LöschenPatricia Highsmith bebia e fumava desde a infância.
Acho que nunca li nada dela, mas vi à pouco tempo o filme "The Talented Mr. Ripley" , que gostei bastante.
AntwortenLöschenbeijinho
Fê
O romance de suspense psicológico de 1955 de Patricia Highsmith —romance onde introduziu o personagem de Tom Ripley — foi adaptado várias vezes para o cinema, incluindo o filme de 1999 com Matt Damon und Gwyneth Paltrow. Eu favorizo o filme de 1960 „O Sol por Testemunha“ com o inesquecível Alain Delon.
Löschen(Saio daqui cabisbaixo,
AntwortenLöschensou um iletrado)
Não saias daqui cabisbaixo, Rogério!!
LöschenRomances policiais não são a tua praia.
Creio que nunca li nenhum livro dela. Nem me lembrava que tinha escrito “The Talented Mr. Ripley”. Não cheguei a ver o filme. Ao fim de alguns milhares de livros lidos, a minha memória não consegue reter tantos nomes.
AntwortenLöschen: ))
Alain Delon convence absolutamente como Tom Ripley.
LöschenMatt Damon — menos diabólico — convence menos.