Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Não gosto de motas :(
AntwortenLöschenBeijinho lusitano.
Quando se é jovem ama-se tudo que é perigoso.
LöschenNaquela altura não usava capacete, quer de mota, quer de lambreta.
Agora, uso capacete e sinto um pouco de medo.
Beijo 😘 de uma portuguesa a arder.
ahahah... Não te sabia fã das motos !!! :)))
AntwortenLöschenA minha primeira experiência em andar de mota foi com o filho da minha professora de português. Ele tinha um fraquinho por mim. Eu só pela mota.
LöschenEm Londres, o meu namorado tinha uma Lambretta, embora não fosse italiano.
Nunca andei de mota, mas, confesso, também é algo que não me inspira assim tanta confiança :p
AntwortenLöschenr: Fico muito contente por ler isso, obrigada!
Esse nó, muitas vezes, fica bem preso e é difícil de desenlaçar
Agradeço *-*
Não te inspira andar de mota com uma "brasa" como o tipo da fotografia?
LöschenQuando era menina e moça andava de mota com o filho da minha professora de português. Ele era feio de morrer, mas eu adorava andar de mota, por isso, aturava a sua conversa supérflua.
Não quero que me agradeças, Andreia!!!
Agrada-me tudo que encontro nas tuas gavetas, ou, mais precisamente, tudo menos a música. Não te zangues, eu sou pouco amante de música, a não ser da clássica.
Desde os 17 anos, quando um amigo meu morreu num acidente de moto, nunca mais andei de moto.
AntwortenLöschenE acho que nunca mais andarei.
Um dos meus cunhados perdeu um olho com a sua Harley-Davidson.
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