Os homens querem que as mulheres sejam mais femininas; as neo-feministas querem que as mulheres sejam mais masculinas. E nós, as mulheres, como é que queremos ser?
Querem ser tudo a que têm direito, não serem marginalizadas, numa sociedade que continua a ser machista, respeitadas, amadas e fazerem parte da construção do Novo Mundo, mas também querem ser mulheres e belas !
Pessoalmente, não quero ser bela, recatada e do lar. Que se lixe o que os homens esperam de mim. O que interessa é o que eu quero e espero de mim própria.
Quando era criança e até entrar na adolescência, sempre fui uma "maria-rapaz", Trepava às árvores, assobiava com os dedos (ainda o sei fazer) jogava ao pião... enfim, tropelias de uma menina irrequieta. Nessa altura eu dizia que queria ter nascido rapaz! Mas depois da adolescência em diante... mudei de ideias e hoje adoro ser eu... adoro ser a mulher que sou.
Podemos ser tudo: Rebeldes, doces, espertas, curiosas, trabalhadoras, ambiciosas, intuitivas, boas, más.... pessoalmente não queria ser mais masculina... bjs
O artigo do Luis Fernando Verissimo retrata a realidade alemã — hoje em dia, a aceitação da diversidade sexual é muito maior do que no passado. À medida que há uma maior tolerância, todos saímos um pouquinho dos nossos armários.
Trovador da liberdade A Festa de Abril é na Universidade do Porto! No dia 25 de abril , Dia da Liberdade, recordamos Sophia de Mello Breyner Andresen e o escritor, poeta e amigo Jorge de Sena. A Nova Companhia leva a cena, na Galeria da Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto (MHNC-UP), um dialogo ficcionado entre os dois escritores. Em Um País que é Noite, vamos, em conjunto, imaginar um encontro entre ambos, exatamente no dia que antecede a fuja de Jorge de Sena para o Brasil. E que local poderia ser simbolicamente mais impactante, para este encontro, do que a casa onde Sophia passava as suas férias quando criança e a inspirou para tantas das suas aventuras imaginárias? A entrada é livre, mas sujeita a inscrição através do e-mail galeria@mhnc.up.pt. Dia 26, sexta-feira… É dia de irmos ao cinema para ficarmos com Bela Vista. Ilha habitada. O documentário de Rui Rufino acompanha a reabilitação da ilha municipal da Bela Vista, na cidade do Porto, entre 2015
Simplesmente, Mulher!!
AntwortenLöschen:)
Simplesmente Feliz!!
Löschen{*}
Não é nada comigo
AntwortenLöschenmas se puder meter a colher
gostava, sonho antigo
que fosse,sobretudo,mulher
Um sonho muitíssimo antigo, camarada Rogério, cheio de bolor, mas a tua quadra é como sempre um mimo.
LöschenQueremos ser o que somos: mulheres.
AntwortenLöschenQuem me dera, quem me dera ser rapaz,
Löschenser menina que impressão isso me faz.
Querem ser tudo a que têm direito, não serem marginalizadas, numa sociedade que continua a ser machista, respeitadas, amadas e fazerem parte da construção do Novo Mundo, mas também querem ser mulheres e belas !
AntwortenLöschenRicardo,
Löschengostei muito do teu comentário...
Pessoalmente, não quero ser bela, recatada e do lar. Que se lixe o que os homens esperam de mim. O que interessa é o que eu quero e espero de mim própria.
LöschenGostei do comentário do Ricardo, porque também eu quero ser tudo a que tenho direito com arrogância, batom e saltos altos.
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AntwortenLöschenQuando era criança e até entrar na adolescência, sempre fui uma "maria-rapaz", Trepava às árvores, assobiava com os dedos (ainda o sei fazer) jogava ao pião... enfim, tropelias de uma menina irrequieta. Nessa altura eu dizia que queria ter nascido rapaz!
Mas depois da adolescência em diante... mudei de ideias e hoje adoro ser eu... adoro ser a mulher que sou.
Em criança era uma menina exemplar; ao entrar na adolescência é que me transformei na rebelde que ainda hoje sou.
LöschenPodemos ser tudo: Rebeldes, doces, espertas, curiosas, trabalhadoras, ambiciosas, intuitivas, boas, más.... pessoalmente não queria ser mais masculina...
AntwortenLöschenbjs
E nós, as mulheres, é que decidimos como queremos ser.
LöschenGosto muito de mulheres.
AntwortenLöschenFemininas.
Masculinas não me atraem nada.
Leia o artigo do Luis Fernando Verissimo que hoje publiquei.
Boa semana
O artigo do Luis Fernando Verissimo retrata a realidade alemã — hoje em dia, a aceitação da diversidade sexual é muito maior do que no passado. À medida que há uma maior tolerância, todos saímos um pouquinho dos nossos armários.
LöschenRealmente nunca tinha pensado nisto.
AntwortenLöschenUma boa questão !
Um beijinho
Fê
Também eu nunca tinha pensado nisto até ler o artigo da Lucy Pepper.
LöschenSou feminista, embora não combata os homens e não obrigue as mulheres a serem mais masculinas.
{*} para ti, Fê!