Os homens querem que as mulheres sejam mais femininas; as neo-feministas querem que as mulheres sejam mais masculinas. E nós, as mulheres, como é que queremos ser?
Querem ser tudo a que têm direito, não serem marginalizadas, numa sociedade que continua a ser machista, respeitadas, amadas e fazerem parte da construção do Novo Mundo, mas também querem ser mulheres e belas !
Pessoalmente, não quero ser bela, recatada e do lar. Que se lixe o que os homens esperam de mim. O que interessa é o que eu quero e espero de mim própria.
Quando era criança e até entrar na adolescência, sempre fui uma "maria-rapaz", Trepava às árvores, assobiava com os dedos (ainda o sei fazer) jogava ao pião... enfim, tropelias de uma menina irrequieta. Nessa altura eu dizia que queria ter nascido rapaz! Mas depois da adolescência em diante... mudei de ideias e hoje adoro ser eu... adoro ser a mulher que sou.
Podemos ser tudo: Rebeldes, doces, espertas, curiosas, trabalhadoras, ambiciosas, intuitivas, boas, más.... pessoalmente não queria ser mais masculina... bjs
O artigo do Luis Fernando Verissimo retrata a realidade alemã — hoje em dia, a aceitação da diversidade sexual é muito maior do que no passado. À medida que há uma maior tolerância, todos saímos um pouquinho dos nossos armários.
“TENHA CORAGEM DE USAR A SUA PRÓPRIA MENTE!” Em 2024 celebram-se na Alemanha e em todo o mundo os 300 anos de Immanuel Kant. De facto, Kant nasceu a 22 de abril de 1724 de uma modesta família de artesãos de couro na cidade então prussiana de Königsberg, hoje Kaliningrado, um enclave da Rússia entre a Polónia e a Lituânia. Morreu na mesma cidade em 12 de fevereiro de 1804, há 220 anos, estando sepultado na sua catedral. O filósofo viveu, portanto, quase 80 anos, sem praticamente ter saído da área da sua cidade, sendo proverbial a sua rotina pontual de celibatário. No entanto, hoje é considerado um filósofo global, um dos maiores de sempre. Em setembro próximo, terá lugar um grande congresso internacional sobre Kant em Bonn, que por razões obvias, não pode ser na cidade russa. CARLOS FIOLHAIS escreveu O ano de Kant no JL
Simplesmente, Mulher!!
AntwortenLöschen:)
Simplesmente Feliz!!
Löschen{*}
Não é nada comigo
AntwortenLöschenmas se puder meter a colher
gostava, sonho antigo
que fosse,sobretudo,mulher
Um sonho muitíssimo antigo, camarada Rogério, cheio de bolor, mas a tua quadra é como sempre um mimo.
LöschenQueremos ser o que somos: mulheres.
AntwortenLöschenQuem me dera, quem me dera ser rapaz,
Löschenser menina que impressão isso me faz.
Querem ser tudo a que têm direito, não serem marginalizadas, numa sociedade que continua a ser machista, respeitadas, amadas e fazerem parte da construção do Novo Mundo, mas também querem ser mulheres e belas !
AntwortenLöschenRicardo,
Löschengostei muito do teu comentário...
Pessoalmente, não quero ser bela, recatada e do lar. Que se lixe o que os homens esperam de mim. O que interessa é o que eu quero e espero de mim própria.
LöschenGostei do comentário do Ricardo, porque também eu quero ser tudo a que tenho direito com arrogância, batom e saltos altos.
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AntwortenLöschenQuando era criança e até entrar na adolescência, sempre fui uma "maria-rapaz", Trepava às árvores, assobiava com os dedos (ainda o sei fazer) jogava ao pião... enfim, tropelias de uma menina irrequieta. Nessa altura eu dizia que queria ter nascido rapaz!
Mas depois da adolescência em diante... mudei de ideias e hoje adoro ser eu... adoro ser a mulher que sou.
Em criança era uma menina exemplar; ao entrar na adolescência é que me transformei na rebelde que ainda hoje sou.
LöschenPodemos ser tudo: Rebeldes, doces, espertas, curiosas, trabalhadoras, ambiciosas, intuitivas, boas, más.... pessoalmente não queria ser mais masculina...
AntwortenLöschenbjs
E nós, as mulheres, é que decidimos como queremos ser.
LöschenGosto muito de mulheres.
AntwortenLöschenFemininas.
Masculinas não me atraem nada.
Leia o artigo do Luis Fernando Verissimo que hoje publiquei.
Boa semana
O artigo do Luis Fernando Verissimo retrata a realidade alemã — hoje em dia, a aceitação da diversidade sexual é muito maior do que no passado. À medida que há uma maior tolerância, todos saímos um pouquinho dos nossos armários.
LöschenRealmente nunca tinha pensado nisto.
AntwortenLöschenUma boa questão !
Um beijinho
Fê
Também eu nunca tinha pensado nisto até ler o artigo da Lucy Pepper.
LöschenSou feminista, embora não combata os homens e não obrigue as mulheres a serem mais masculinas.
{*} para ti, Fê!