Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Estudei-o na faculdade e gostei tanto!
AntwortenLöschenHá séculos que não leio nada deste autor.
bji
Também gosto muito dele e de outros autores da América-Latina!
AntwortenLöschenLi muito dele e continuo a achá-lo uma referência para nós, falantes do Português!
Abraço
Só li dois livros dele e gostei bastante. Mas, tal como a Rosa, também sou fã dos escritores latino americanos, que julgava não ser a tua praia... :)
AntwortenLöschenSaudações de Lisboa!
Há algum tempo, encontrei em um sebo de Salvador algumas edições de Jorge Amado devidamente autografadas, provavelmente vendidas por algum familiar que herdou a biblioteca, mas não enxergava naquele monte de livros utilidade, vai saber. O engraçado é que nem mesmo o esperto vendedor se deu conta de que aqueles rabiscos eram do próprio autor, em diferentes períodos, resultado: comprei cada um por cinco reais.
AntwortenLöschenTu julgavas muito bem, Teté, os escritores latino-americanos não são a minha praia.
AntwortenLöschenLi os livros de Jorge Amado na minha adolescência, juntamente com os de Erico Veríssimo e, confesso que nessa altura gostava mais de ler o último.