Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Quer dizer que não se assumiu, para
AntwortenLöschenescrever com o pseudónimo de Michael Harris???
Abraço
Elas eram lésbicas assumidas, a razao do pseudónimo era a seguinte:
AntwortenLöschen"They wrote a number of passionate love poems to each other, and their name Michael Field was their way of declaring their inseparable oneness. Friends referred to them as the Fields, the Michaels or the Michael Fields. They had a range of pet names for each other. They also were passionately devoted to their pets, in particular a dog named Whym Chow, for whom they wrote a book of poems named after him. This continued a tradition of lesbian couples forming families that included beloved animals - the Ladies of Llangollen had established a similar household."
Completamente esclarecida, se não me tivesse avisado provavelmente não voltaria por falta de tempo.
AntwortenLöschenObrigada
Abraço de Portugal com um vendaval horroroso, pelo menos aqui.
Olá de novo Teresa
AntwortenLöschenA tradição dos pseudónimos em artistas do sexo feminino que, por via das circunstâncias, eram obrigadas a tomarem nomes masculinos revela-nos a coragem destas mulheres, a sua luta para se afirmarem num mundo dominado pelos homens. Esta velha questão concentra-se também na postura de alguns escritores e poetas que viam as mulheres como musas e nada mais.
Quanto à relação lésbica, lembro Virginia Woolf e a sua amiga Vita Sackville. Se não tivesse havido esta bela amizade, decerto não teríamos hoje o fascinante, quanto longo, romance "Orlando".
Beijinhos
Isabel