O filósofo que revolucionou o pensamento
“TENHA CORAGEM DE USAR A SUA PRÓPRIA MENTE!” Em 2024 celebram-se na Alemanha e em todo o mundo os 300 anos de Immanuel Kant. De facto, Kant nasceu a 22 de abril de 1724 de uma modesta família de artesãos de couro na cidade então prussiana de Königsberg, hoje Kaliningrado, um enclave da Rússia entre a Polónia e a Lituânia. Morreu na mesma cidade em 12 de fevereiro de 1804, há 220 anos, estando sepultado na sua catedral. O filósofo viveu, portanto, quase 80 anos, sem praticamente ter saído da área da sua cidade, sendo proverbial a sua rotina pontual de celibatário. No entanto, hoje é considerado um filósofo global, um dos maiores de sempre. Em setembro próximo, terá lugar um grande congresso internacional sobre Kant em Bonn, que por razões obvias, não pode ser na cidade russa. CARLOS FIOLHAIS escreveu O ano de Kant no JL
Quer dizer que não se assumiu, para
AntwortenLöschenescrever com o pseudónimo de Michael Harris???
Abraço
Elas eram lésbicas assumidas, a razao do pseudónimo era a seguinte:
AntwortenLöschen"They wrote a number of passionate love poems to each other, and their name Michael Field was their way of declaring their inseparable oneness. Friends referred to them as the Fields, the Michaels or the Michael Fields. They had a range of pet names for each other. They also were passionately devoted to their pets, in particular a dog named Whym Chow, for whom they wrote a book of poems named after him. This continued a tradition of lesbian couples forming families that included beloved animals - the Ladies of Llangollen had established a similar household."
Completamente esclarecida, se não me tivesse avisado provavelmente não voltaria por falta de tempo.
AntwortenLöschenObrigada
Abraço de Portugal com um vendaval horroroso, pelo menos aqui.
Olá de novo Teresa
AntwortenLöschenA tradição dos pseudónimos em artistas do sexo feminino que, por via das circunstâncias, eram obrigadas a tomarem nomes masculinos revela-nos a coragem destas mulheres, a sua luta para se afirmarem num mundo dominado pelos homens. Esta velha questão concentra-se também na postura de alguns escritores e poetas que viam as mulheres como musas e nada mais.
Quanto à relação lésbica, lembro Virginia Woolf e a sua amiga Vita Sackville. Se não tivesse havido esta bela amizade, decerto não teríamos hoje o fascinante, quanto longo, romance "Orlando".
Beijinhos
Isabel