Os homens querem que as mulheres sejam mais femininas; as neo-feministas querem que as mulheres sejam mais masculinas. E nós, as mulheres, como é que queremos ser?
Querem ser tudo a que têm direito, não serem marginalizadas, numa sociedade que continua a ser machista, respeitadas, amadas e fazerem parte da construção do Novo Mundo, mas também querem ser mulheres e belas !
Pessoalmente, não quero ser bela, recatada e do lar. Que se lixe o que os homens esperam de mim. O que interessa é o que eu quero e espero de mim própria.
Quando era criança e até entrar na adolescência, sempre fui uma "maria-rapaz", Trepava às árvores, assobiava com os dedos (ainda o sei fazer) jogava ao pião... enfim, tropelias de uma menina irrequieta. Nessa altura eu dizia que queria ter nascido rapaz! Mas depois da adolescência em diante... mudei de ideias e hoje adoro ser eu... adoro ser a mulher que sou.
Podemos ser tudo: Rebeldes, doces, espertas, curiosas, trabalhadoras, ambiciosas, intuitivas, boas, más.... pessoalmente não queria ser mais masculina... bjs
O artigo do Luis Fernando Verissimo retrata a realidade alemã — hoje em dia, a aceitação da diversidade sexual é muito maior do que no passado. À medida que há uma maior tolerância, todos saímos um pouquinho dos nossos armários.
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Simplesmente, Mulher!!
AntwortenLöschen:)
Simplesmente Feliz!!
Löschen{*}
Não é nada comigo
AntwortenLöschenmas se puder meter a colher
gostava, sonho antigo
que fosse,sobretudo,mulher
Um sonho muitíssimo antigo, camarada Rogério, cheio de bolor, mas a tua quadra é como sempre um mimo.
LöschenQueremos ser o que somos: mulheres.
AntwortenLöschenQuem me dera, quem me dera ser rapaz,
Löschenser menina que impressão isso me faz.
Querem ser tudo a que têm direito, não serem marginalizadas, numa sociedade que continua a ser machista, respeitadas, amadas e fazerem parte da construção do Novo Mundo, mas também querem ser mulheres e belas !
AntwortenLöschenRicardo,
Löschengostei muito do teu comentário...
Pessoalmente, não quero ser bela, recatada e do lar. Que se lixe o que os homens esperam de mim. O que interessa é o que eu quero e espero de mim própria.
LöschenGostei do comentário do Ricardo, porque também eu quero ser tudo a que tenho direito com arrogância, batom e saltos altos.
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AntwortenLöschenQuando era criança e até entrar na adolescência, sempre fui uma "maria-rapaz", Trepava às árvores, assobiava com os dedos (ainda o sei fazer) jogava ao pião... enfim, tropelias de uma menina irrequieta. Nessa altura eu dizia que queria ter nascido rapaz!
Mas depois da adolescência em diante... mudei de ideias e hoje adoro ser eu... adoro ser a mulher que sou.
Em criança era uma menina exemplar; ao entrar na adolescência é que me transformei na rebelde que ainda hoje sou.
LöschenPodemos ser tudo: Rebeldes, doces, espertas, curiosas, trabalhadoras, ambiciosas, intuitivas, boas, más.... pessoalmente não queria ser mais masculina...
AntwortenLöschenbjs
E nós, as mulheres, é que decidimos como queremos ser.
LöschenGosto muito de mulheres.
AntwortenLöschenFemininas.
Masculinas não me atraem nada.
Leia o artigo do Luis Fernando Verissimo que hoje publiquei.
Boa semana
O artigo do Luis Fernando Verissimo retrata a realidade alemã — hoje em dia, a aceitação da diversidade sexual é muito maior do que no passado. À medida que há uma maior tolerância, todos saímos um pouquinho dos nossos armários.
LöschenRealmente nunca tinha pensado nisto.
AntwortenLöschenUma boa questão !
Um beijinho
Fê
Também eu nunca tinha pensado nisto até ler o artigo da Lucy Pepper.
LöschenSou feminista, embora não combata os homens e não obrigue as mulheres a serem mais masculinas.
{*} para ti, Fê!