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Mulheres Invisíveis no 25 de Abril e Além…



“Porque a tua lição é esta: fazer frente”: Mulheres Invisíveis no 25 de Abril e Além…
Um Estudo sobre a Participação e Contribuição das Mulheres das Classes Trabalhadoras e Populares nos Movimentos Sociais Portugueses (1972-1979) será por sua vez o mote do trabalho liderado por Maria José Magalhães, da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da U.Porto (FPCEUP).

Source: UNIVERSIDADE DO PORTO

Kommentare

  1. Um trabalho necessário para a história do 25 de Abril que será feita no futuro.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      Avaliar o impacto do 25 de Abril na geografia do país e “resgatar” a memória das “mulheres invisibilizadas” durante e após a Revolução são os objetivos dos dois projectos de investigação da Universidade do Porto distinguidos no âmbito do concurso “O 25 de Abril e a democracia portuguesa”, cujos resultados provisórios acabam de ser divulgados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

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  2. Gostava de ter acesso a esse estudo.
    Bfds

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      Também eu gostava de ter acesso a esse estudo.
      Para além do trabalho de “resgate histórico”, que envolverá a pesquisa em arquivos, jornais e outras publicações da época ou a recolha de depoimentos orais, o projecto pretende envolver também os mais jovens. Entre as actividades previstas incluem-se grupos de discussão sobre a participação das mulheres no 25 de Abril, e um conjunto de oficinas das quais resultará a “construção de um documento audiovisual didático sobre as mulheres e o 25 de Abril”.

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  3. JANITA4/19/2024

    Faço minhas as palavras do Pedro.
    Gostaria de ficar por dentro do tema e tomar conhecimento de como, ainda antes dois anos da Revolução, as mulheres da classe trabalhadora e popular puderam contribuir e participar, de forma invisível ou clandestina, no processo revolucionário.
    Abraço.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      O estudo focar-se-à na historiografia das mulheres das classes trabalhadoras e populares e outros grupos subalternizados, sendo dada especial atenção às mulheres associadas às comunidades caboverdianas, moçambicanas e angolanas, atendendo ao facto de as suas contribuições para a construção da democracia portuguesa terem sido ainda mais minimizadas ou ignoradas do que as das mulheres portuguesas.

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  4. Rogério V. Pereira4/19/2024

    Hoje vou a um jantar que tem por tema "“Por Abril, Pela Democracia, venham +50” e que vai ter lugar na Cantina Velha da Universidade de Lisboa.
    Tens 500 inscrições !!! Vou contar o número de mulheres!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      Distinguido com um financiamento de cerca de 25.000 euros, o projecto de investigação da UNIVERSIDADE do PORTO tem como objectivo principal resgatar e documentar as contribuições das mulheres invisibilizadas durante o período do 25 de Abril e no pós-25 de Abril na história da democracia portuguesa (1972-1979), destacando o papel fundamental dessas mulheres na transformação política e social do país.

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  5. No meu tempo a cantina velha já tinha mais mulheres que homens.
    Espero que te espante o número!

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      A investigação da UNIVERSIDADE do Porto sobre o 25 de Abril não se realiza numa cantina. E os participantes femininos e masculinos jantam em casa.

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    2. Respondi ao Rogério, desculpa.
      Espero que esta investigação venha a ser publicada
      É um assunto que me interessa imenso.

      Abraço

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    3. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      Não desprezo uma conversa sobre ABRIL 1974 durante uma jantarada.
      Só que o projecto de investigação, de divulgação da cultura científica e de intervenção social e pedagógica, ao longo destes 50 anos, é um estudo a sério.

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    4. Eu apenas referi a presença feminina na cantina velha.

      Abraço

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    5. Teresa Palmira Hoffbauer4/19/2024

      Não queria ser arisca, Leo, e peço desculpa 🌷
      Porém, quando estou muito estressada — acontece.

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