“Porque a tua lição é esta: fazer frente”: Mulheres Invisíveis no 25 de Abril e Além… Um Estudo sobre a Participação e Contribuição das Mulheres das Classes Trabalhadoras e Populares nos Movimentos Sociais Portugueses (1972-1979) será por sua vez o mote do trabalho liderado por Maria José Magalhães, da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da U.Porto (FPCEUP). Source: UNIVERSIDADE DO PORTO |
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Um trabalho necessário para a história do 25 de Abril que será feita no futuro.
AntwortenLöschenAvaliar o impacto do 25 de Abril na geografia do país e “resgatar” a memória das “mulheres invisibilizadas” durante e após a Revolução são os objetivos dos dois projectos de investigação da Universidade do Porto distinguidos no âmbito do concurso “O 25 de Abril e a democracia portuguesa”, cujos resultados provisórios acabam de ser divulgados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).
LöschenGostava de ter acesso a esse estudo.
AntwortenLöschenBfds
Também eu gostava de ter acesso a esse estudo.
LöschenPara além do trabalho de “resgate histórico”, que envolverá a pesquisa em arquivos, jornais e outras publicações da época ou a recolha de depoimentos orais, o projecto pretende envolver também os mais jovens. Entre as actividades previstas incluem-se grupos de discussão sobre a participação das mulheres no 25 de Abril, e um conjunto de oficinas das quais resultará a “construção de um documento audiovisual didático sobre as mulheres e o 25 de Abril”.
Faço minhas as palavras do Pedro.
AntwortenLöschenGostaria de ficar por dentro do tema e tomar conhecimento de como, ainda antes dois anos da Revolução, as mulheres da classe trabalhadora e popular puderam contribuir e participar, de forma invisível ou clandestina, no processo revolucionário.
Abraço.
O estudo focar-se-à na historiografia das mulheres das classes trabalhadoras e populares e outros grupos subalternizados, sendo dada especial atenção às mulheres associadas às comunidades caboverdianas, moçambicanas e angolanas, atendendo ao facto de as suas contribuições para a construção da democracia portuguesa terem sido ainda mais minimizadas ou ignoradas do que as das mulheres portuguesas.
LöschenHoje vou a um jantar que tem por tema "“Por Abril, Pela Democracia, venham +50” e que vai ter lugar na Cantina Velha da Universidade de Lisboa.
AntwortenLöschenTens 500 inscrições !!! Vou contar o número de mulheres!
Distinguido com um financiamento de cerca de 25.000 euros, o projecto de investigação da UNIVERSIDADE do PORTO tem como objectivo principal resgatar e documentar as contribuições das mulheres invisibilizadas durante o período do 25 de Abril e no pós-25 de Abril na história da democracia portuguesa (1972-1979), destacando o papel fundamental dessas mulheres na transformação política e social do país.
LöschenNo meu tempo a cantina velha já tinha mais mulheres que homens.
AntwortenLöschenEspero que te espante o número!
Abraço
A investigação da UNIVERSIDADE do Porto sobre o 25 de Abril não se realiza numa cantina. E os participantes femininos e masculinos jantam em casa.
LöschenRespondi ao Rogério, desculpa.
LöschenEspero que esta investigação venha a ser publicada
É um assunto que me interessa imenso.
Abraço
Não desprezo uma conversa sobre ABRIL 1974 durante uma jantarada.
LöschenSó que o projecto de investigação, de divulgação da cultura científica e de intervenção social e pedagógica, ao longo destes 50 anos, é um estudo a sério.
Eu apenas referi a presença feminina na cantina velha.
LöschenAbraço
Não queria ser arisca, Leo, e peço desculpa 🌷
LöschenPorém, quando estou muito estressada — acontece.