"Dahomey" ganha o Urso de Ouro


O filme Dahomey, da realizadora franco-senegalesa Mati Diop, ganhou este sábado o Urso de Ouro da 74ª edição do Festival de Cinema de Berlim, que termina este domingo.
O júri, presidido pela atriz Lupita Nyong’o, decidiu atribuir a distinção máxima do festival ao documentário sobre os artefactos africanos roubados no século XIX pelo exército francês ao Reino de Dahomey e que Paris devolveu uma reduzida parte.

Kommentare

  1. Só posso dizer que se ganhou é porque mereceu!

    Abraço

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    1. Não era o favorito dos críticos nem do público.

      As produtoras Eve Robin, Judith Lou Lévy, Mati Diop levam o urso para casa.
      “Dahomey" acompanha a devolução de 26 objectos de arte de um museu francês para o Benin — se chamava Dahomey até 1975. No filme, pessoas do Benin e as próprias obras de arte têm uma palavra a dizer.

      Abraço cinéfilo 🎥

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  2. Rogério V. Pereira2/24/2024

    Seria um bom tema para as minhas criticas reflexas (ah, se fosse ainda o tempo delas...)
    As críticas reflexas pertencem ao meu histórico passado, enquanto dirigente do CCUL...
    https://amensagem.pt/2022/01/12/o-cineclubismo-em-lisboa-cronica-lauro-antonio/

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer2/25/2024

      Foi o CCUL que cunhou o teu gosto pelo cinema, Rogério?!
      Em Portugal é ainda o dia dos teus anos. Mil beijinhos de parabéns 🍀

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  3. Pelo tema que trata , merece o prémio.

    Abraço grande, amiga de tão longe, excelente semana !

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer2/25/2024

      O presidente francês Macron iniciou a restituição das esculturas do Musée du Quai Branly em Paris como um sinal de uma reviravolta na política cultural do seu país.

      Depois de "Sur l'Adamant" de Nicolas Philibert, "Dahomey" já é o segundo documentário consecutivo a ser premiado com o Urso de Ouro.

      Agradeço e retribuo o teu grande abraço e os votos de uma excelente semana 🍀

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  4. Sai mais um Urso para quem o merece!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer2/25/2024

      Parte do filme mostra uma discussão no Benin entre jovens. Eles discutem se a restituição deve ser considerada um progresso ou uma arrogância pós-colonial. Problemas actuais do país, como pobreza e emergência educacional, também são discutidos.

      O público aplaudiu as declarações anti-israelitas em vez dos filmes.
      Política e estética permaneceram estranhas umas às outras na Berlinale.

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