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Que democracia queremos?
Que democracia teremos se quem votar passar a ser uma minoria? No dia da Europa e a um mês das eleições europeias é urgente pensar o fenómeno da abstenção. É já esta quinta-feira que nos sentamos com a revista Divergente e os investigadores João Bernardo Narciso e Susana Peralta, numa conversa sobre a investigação jornalística A bomba-relógio da abstenção . São cada vez mais os europeus que não votam: um quarto não participa em qualquer tipo de eleição e quase metade não vai às urnas escolher representantes para o Parlamento Europeu. A bomba-relógio da abstenção é uma investigação de jornalismo de dados onde, pela primeira vez, se confronta a abstenção de voto na União Europeia (UE) com os números da desigualdade, do desemprego e da escolaridade. Quais os países e freguesias com maior abstenção na UE? Vota-se menos onde a desigualdade é maior? Salários mais baixos significam menor participação? Ter um curso superior influencia a ida às urnas? Entre 1974 e 2023, 351 milhões de eleito
Como é uma pergunta retórica, não respondo. ; ))
AntwortenLöschenHaley Can’t Beat Trump, but She Can Sting Him
LöschenMais uma vez o inacreditável pode vir a acontecer.
AntwortenLöschenComo o republicano conseguiu ressurgir?!
LöschenEspero que seja PRESO.
AntwortenLöschenBfds
No total, há 91 acusações.
LöschenNo entanto, Donald Trump é o favorito da candidatura republicana à eleição presidencial de 5 de novembro 2024.
Espero bem que sim!
AntwortenLöschenBeijos e um bom dia
A campanha eleitoral é uma luta — e Donald Trump fez as regras.
LöschenPortas traseiras e redes de segurança não existem mais.
Joe Biden está fraco demais para ganhar este jogo.
Está na mão dos eleitores!
AntwortenLöschenAbraço
O nosso conceito de democracia defensiva não sobreviverá apenas pelo importante protesto contra a extrema-direita.. Os extremistas devem ser combatidos por um estado forte e uma política realista. Infelizmente, temos um estado fraco com políticos incompetentes e alguns deles corruptos.
LöschenSe Trump for eleito, a justiça norte americana perde (ainda) mais credibilidade.
AntwortenLöschenLembro, contudo, que ainda estamos com as primárias.
A rocissão ainda não saiu do adro.
Um abraço, Teresa.
Dois velhos homens brancos têm o destino do mundo em suas mãos.
LöschenVenha o diabo e escolha.
Abraço-te hoje, António, mas amanhã quero dançar contigo.
Venha o diabo e escolha? Isso é um despautério. :)
LöschenBiden é um indivíduo sério, honesto. Está rodeado de gente com grandes qualidades que o ajudam a governar. Pelo que tenho lido, ele apenas se recandidatou para evitar que Trump reentre na Casa Branca.
Num momento em que a ordem mundial está fora do comum, que espera o Ocidente por Joe Biden: um jovem de 80 anos cujas habilidades cognitivas e físicas estão inegavelmente diminuindo. Do outro lado do ringue, Donald Trump está na sua melhor forma. Joe Biden mais quatro anos soam como uma pena de morte. E se ele não aguentar a campanha eleitoral, que começou a todo o risco no início de 2024 em termos de saúde?
LöschenDe qualquer jeito, Donald Trump reentra na Casa Branca.
Há apenas uma diferença de 3 anos entre os dois. Muitos também põem em questão a aptidão mental de Trump. Um homem que não faz segredo que se for presidente de novo se vai vingar de todos os que estavam contra ele. Trump é um perigo para o mundo inteiro. Se Biden for reeleito e se lhe acontecer alguma coisa que o impeça de continuar a liderar o país, tem Kamala Harris que é uma mulher íntegra. Muitos não gostam dela, eu sei. Mas muito melhor que Trump ou o/a VP que escolher, quer seja Elise Stefanik, Sarh Huckabee Sanders, Kari Lake ou Tim Scott.
LöschenTrump não vai reentrar na Casa Branca!! : ))
Kamala Harris pode se tornar um fardo para Joe Biden na campanha eleitoral — os estrategistas do partido estão, portanto, a trabalhar numa politura de imagem da vice-presidente. Ela que era mais popular que Joe Biden entre mulheres, eleitores jovens e até alguns republicanos quando ele a escolheu para ser candidata à vice-presidência, está a ver os seus índices caírem desde que assumiu o cargo, sob críticas de todos os lados.
LöschenVamos lá ver no dia 5 de Novembro 2024.
Não vou festejar a vitória do presidente dos Estados Unidos 🇺🇸
Vou festejar sim, o aniversário do meu filho.
Boa decisão. : )
Löschen„A política é de todos“ é uma maneira elegante de terminar a nossa amigável polémica sobre as eleições presidenciais americanas 🇺🇸
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