Medos irracionais
A Anatidaefobia – Medo irracional de ser observados por patos ou gansos. Araquibutirofobia – Medo de que, ao comer manteiga de amendoim, esta fique presa ao céu da boca. Automatonofobia – Medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrónicas e estátuas de cera. B Batracofobia – Medo de anfíbios, como rãs ou sapos. Biofobia – Medo ou repulsa incontrolável por tudo o que é vivo. C Cacorrafiofobia (ou, kakorrhaphiophobia no termo original) – Medo de fracassar ou errar. D Dorafobia – Medo de tocar ou sentir a pele ou pelo de qualquer um animal. E Ergofobia – Medo ou aversão ao trabalho (seja este manual, intelectual etc). Escopofobia – Receio de estar a ser observado. Catoptrofobia – Medo de espelhos e de se olhar ao espelho. F Fobofobia – Medo de ter medos ou fobias. G Genufobia – Medo de joelhos, quer seja os próprios ou de terceiros. Gerontofobia – Medo de pessoas idosas. H Hidrofobia – Medo de qualquer líquido Hipopotomonstrosesquipedaliofobia – Medo de pronunciar de forma errada pal
Não podemos esquecer!
AntwortenLöschenAbraço
Muitas vezes, o antissemitismo começa nas pequenas coisas.
LöschenMas essa fonte de germinação é muito perigosa.
Não esquecer nenhum desses trágicos acontecimentos ... é essencial para a sobrevivência.
AntwortenLöschenDevido à violência no Oriente Médio, houve algumas manifestações na Renânia do Norte-Vestefália neste fim de semana — em solidariedade com Israel, mas também com os palestinianos. Que a população muçulmana queira expressar a sua solidariedade com as pessoas na Faixa de Gaza com muitas vítimas inocentes, isso é totalmente legítimo. O que não está bem é glorificar o terror e ridicularizar as vítimas israelitas.
LöschenTudo deverá ser equilibrado, até os protestos. No entanto, o fenómeno deverá ser compreendido, é ler "A invenção da terra de israel" de Shlomo Sand.
LöschenNatan Sznaider publicou o indicado para o Prémio Alemão de Não-ficção em Hanser em 2022: "Pontos de fuga da memória. Sobre a presença do Holocausto e do colonialismo".
LöschenO meio progressista viveu em textos por muito tempo, não na realidade: é também por isso que a brutalidade sem precedentes dos islâmicos no Oriente Médio é tão frequentemente ignorada nos dias de hoje.
“Die Erfindung des Landes Israel: Mythos und Wahrheit” de Shlomo Sand está na minha lista. No próximo encontro do Círculo Literário, sexta-feira, vou indicar essa leitura.
E não esquecemos??
AntwortenLöschenBoa semana
O antissemitismo é tão antigo na sociedade quanto o judaísmo e iniciou-se pelo ódio de populações de certos locais à migração de judeus advinda de suas diásporas — originalmente: expulsões, escravizações e fugas de povos judeus de seus locais de origem. Na contemporaneidade, o antissemitismo tornou-se mais intenso na Europa, e o ápice dessa forma de preconceito deu-se durante o Holocausto.
LöschenNão esquecer e tentar tudo para que não se repitam os horrores que nos chocam...
AntwortenLöschenAbraço grande por sobre a Europa
O líder da ONU Guterres condena o Hamas e pede a libertação dos reféns, mas denuncia «56 anos de ocupação sufocante e violações óbvias da lei humanitária». Em Nova York, explode a ira de Israel, que pede ao mundo a sua cabeça.
LöschenAbraço solidário da amiga das margens do rio Reno.
Enorme Sophia!!!
AntwortenLöschenUm abraço
A poesia de Sophia pode ser vista como uma navegação onírica em busca de ilhas misteriosas onde se pode encontrar a clareza e a luz primordiais: busca mítica de unidade que desde os primeiros poemas Sophia tem vindo a descrever. A unidade não é só a perfeição das coisas, mas também o sonho de encontrar um país sem mal. Sonho que ela alimenta sem ilusão. Com ironia bem-humorada própria da maturidade de quem teve uma actuação marcante na vida política, num poema do livro “As ilhas”, de 1989, compara os índios errantes, exaustos, exauridos aos revolucionários do seu tempo.
LöschenUma fabulosa escritora.
AntwortenLöschen.
Uma semana feliz
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“Ilhas” de Sophia de Mello Breyner Andresen
LöschenSurgido no final dos anos oitenta, quarenta e cinco anos depois da recolha que, sob o título paradigmático de "Poesia", criou para a sua autora um lugar na literatura portuguesa sempre em expansão ao longo da segunda metade do século passado, o livro que se reedita tem o especial interesse de condensar nas suas escassas páginas, em meia centena de textos, algumas das linhas fundamentais do universo de Sophia de Mello Breyner Andresen.