Medos irracionais
A Anatidaefobia – Medo irracional de ser observados por patos ou gansos. Araquibutirofobia – Medo de que, ao comer manteiga de amendoim, esta fique presa ao céu da boca. Automatonofobia – Medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrónicas e estátuas de cera. B Batracofobia – Medo de anfíbios, como rãs ou sapos. Biofobia – Medo ou repulsa incontrolável por tudo o que é vivo. C Cacorrafiofobia (ou, kakorrhaphiophobia no termo original) – Medo de fracassar ou errar. D Dorafobia – Medo de tocar ou sentir a pele ou pelo de qualquer um animal. E Ergofobia – Medo ou aversão ao trabalho (seja este manual, intelectual etc). Escopofobia – Receio de estar a ser observado. Catoptrofobia – Medo de espelhos e de se olhar ao espelho. F Fobofobia – Medo de ter medos ou fobias. G Genufobia – Medo de joelhos, quer seja os próprios ou de terceiros. Gerontofobia – Medo de pessoas idosas. H Hidrofobia – Medo de qualquer líquido Hipopotomonstrosesquipedaliofobia – Medo de pronunciar de forma errada pal
.Maldita seja a guerra e quem a fomenta.
AntwortenLöschen.
Saudações cordiais. Um dia Feliz.
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Guerra no Oriente Médio
LöschenApós o ataque terrorista do Hamas a Israel no dia 7 de Outubro e os golpes de retaliação de Israel são centenas de mortes e feridos de ambos os lados. Quais razões históricas e geopolíticas levaram ao conflito entre Israel e a Palestina? Não é possível ser feliz no contexto do mundo actual.
Sem dúvida que impressiona e é contra o nosso sentir o que o Hamas realizou. Mas Israel investiu imenso para obter resultados destes. Os EUA não estão inocentes do caminho que isto tomou.
AntwortenLöschenAcabou ontem na RTP 2 uma série israelita "A lição" que retrata a sociedade israelita nesta particularidade política da relação com os árabes. Percebe-se o que conduziu a este drama.
Concordo absolutamente com as suas palavras, Luís‼️
LöschenA culpa e a responsabilidade pelo ataque brutal recai sobre o Hamas.
A responsabilidade política pelo fracasso do exército israelita e dos serviços secretos recai sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Há quem diga que Netanyahu foi avisado do ataque e fez ouvidos de mercador — o ataque dá carta branca ao governo de Israel contra o povo palestino.
Em Israel, muitos perguntam se o primeiro-ministro definiu as prioridades erradas. Um foco na Cisjordânia ocupada, que o actual governo israelita reivindica com clareza sem precedentes. Na sua ligação com forças de extrema-direita. E à chamada reforma judicial, que poderia ajudá-lo no processo de corrupção e dividir Israel em termos de política interna.
Em guerras e crises, Israel se junta, também desta vez. Os reservistas que pararam o serviço por causa da reforma judicial regressaram. Por outro lado, não deve haver onda de solidariedade para com Benjamin Netanyahu. O choque com o fracasso do exército e dos serviços secretos é muito grande para isso. Ele já estava politicamente atingido por isso antes — e é para isso que a ruptura após este 7 de Outubro de 2023 muito grande.
Os responsáveis políticos israelitas (tal como o embaixador de Israel em Portugal) dizem que a sua acção não é contra o povo palestiniano mas contra o Hamas que não reconhece o estado de Israel mas, a Autoridade Palestiniana reconheceu o estado de Israel e Israel nunca reconheceu o estado palestiniano porque, efectivamente, é pela política de ocupação progressiva que têm levado à prática que têm esperança de quase fazer desaparecer o povo palestiniano.
AntwortenLöschenAnulação da assimetria entre as instituições políticas e o crime baixa as primeiras ao nível da segunda. Mísseis e bombas aumentam o ódio e reforçam o terror.
LöschenAcrescento:
AntwortenLöschen4900 palestinianos presos em Israel dos quais 1128 sem acusação. Estas realidades acabam em violência.
Não hesito em chamar terroristas os ataques bárbaros que atingiram o sul de Israel em 7 de outubro — o que não impede de ser severa com o poder israelita e alertar sobre o drama que já começou em Gaza.
LöschenInfelizmente não há um fim à vista.
AntwortenLöschenAbraço
As responsabilidades do Hamas e de Israel pelo que está a acontecer nos dias de hoje não devem nos fazer ignorar as “causas subjacentes” — o controle de dez anos do poder ocupante, como é Israel em relação a Gaza (e a Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental), feito de opressão, uso repetido da força letal, expropriação, fragmentação, aquisição ilegal de terras, narrativa criminalizante contra palestinos, incluindo grupos de direitos humanos; impunidade para colonos e forças armadas.
LöschenComo é que a agência dos serviços de inteligência dos israelitas, que se se prezam por ter uma das melhores do mundo, não anteciparam um ataque destes?
AntwortenLöschenA deliberada brutalidade e destruição por parte de Hamas são atos terroristas sem perdão.
Para alguns, o ataque até pode ser explicável, mas moralmente.... totalmente indefensável.
E, mais uma vez, serão os israelitas e os palestianos inocentes que mais sofrerão nesta guerra.
Li, não sei onde, que “A violência de Hamas não representa, de forma nenhuma, a visão/os ideais dos palestinianos."
Quanto a Shakespear, ele bem demonstrou que a vingança tem repercussões destrutivas e que afeta, maioritariamente, os inocentes.
E quanto a Confúcio, na sua grande sabedoria, diz-nos que nos estamos a condenar a nós próprios juntamente com a pessoa (ou pessoas) da qual nos queremos vingar. Grande verdade!!
Também gosto deste pensamento de Confúcio - e sigo! – “O homem superior (e eu acrescento “a mulher superior") atribui a culpa a si próprio(a); o homem (a mulher) comum, aos outros. O silêncio é um amigo que nunca trai.”
Embora o ataque dos militantes em 7 de outubro tenha sido inesperado, ele ocorreu num momento de crescentes tensões israelo-palestinianas.
LöschenEste ano foi o mais mortal já registrado para os palestinos que vivem na Cisjordânia ocupada por Israel, o que poderia ter motivado o Hamas a atacar Israel com um ataque espetacular.
O Hamas também pode ter procurado marcar uma vitória de propaganda significativa contra Israel para aumentar a sua popularidade entre os palestinos.
Acredita-se que o facto de ter levado tantos reféns israelitas cativos foi projectado para pressionar Israel a libertar alguns dos 4.500 palestinos mantidos em prisões israelitas — uma questão altamente emotiva para todos os palestinos.
Há também especulações de que o ataque foi orquestrado pelo Irão — embora o Líder Supremo do Irão tenha negado o envolvimento do seu país.
O Irão e o Hamas também se opõem firmemente à crescente perspectiva de um acordo de paz histórico entre Israel e a Arábia Saudita.
Isso pode ser frustrado se a resposta militar de Israel aos ataques do Hamas provocar raiva generalizada no mundo árabe.
Corrijo: “A violência de Hamas não representa.... DA MAIORIA... dos palestinianos.
AntwortenLöschenHá palestinianos || palestinos que não aceitam a violência do Hamas.
LöschenConheço também judeus que não aceitam a brutalidade do governo israelita‼️
Perante o teu uso de palestino/palestiniano, e, por curiosidade, digo que os termos “palestino e palestiniense” são os que se usam no Brasil. Em português europeu, ou português de Portugal, e nos outros países de língua oficial portuguesa, usa-se “palestiniano”. : )
LöschenDetesto o português do Brasil, todavia há palavras portuguesas usadas pelos brasileiros que eu prefiro às usadas em Portugal — uma dessas palavras é por exemplo PALESTINO. Não acho nenhuma graça ao „palestiniano“ — uma palavra demasiado longa.
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