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Que democracia queremos?
Que democracia teremos se quem votar passar a ser uma minoria? No dia da Europa e a um mês das eleições europeias é urgente pensar o fenómeno da abstenção. É já esta quinta-feira que nos sentamos com a revista Divergente e os investigadores João Bernardo Narciso e Susana Peralta, numa conversa sobre a investigação jornalística A bomba-relógio da abstenção . São cada vez mais os europeus que não votam: um quarto não participa em qualquer tipo de eleição e quase metade não vai às urnas escolher representantes para o Parlamento Europeu. A bomba-relógio da abstenção é uma investigação de jornalismo de dados onde, pela primeira vez, se confronta a abstenção de voto na União Europeia (UE) com os números da desigualdade, do desemprego e da escolaridade. Quais os países e freguesias com maior abstenção na UE? Vota-se menos onde a desigualdade é maior? Salários mais baixos significam menor participação? Ter um curso superior influencia a ida às urnas? Entre 1974 e 2023, 351 milhões de eleito
Que esse jantar romântico aconteça.
AntwortenLöschenAngustias poéticas quem as não tem, sente, ou já sentiu?
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Saudações poéticas. Feliz domingo.
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Na minha vida houve mais jantares românticos e frivolidades do que angústias.
LöschenSaudações da aldeia do Düssel neste domingo nublado e ventoso.
Que texto maravilhoso!
AntwortenLöschenUm abraço, Teresa.
Andam por aqui muitas palavras à solta, escritas numa noite de insónia.
LöschenAbraço-te, António!!
O Reno é potenciador da tua veia poética!
AntwortenLöschenParabéns!
Abraço
Nas poucas vezes que a veia poética me visitou, aconteceu nas margens do rio DOURO.
LöschenAbraço da aldeia do Düssel
Gosto da pintura de Josef Kohlschein.
AntwortenLöschenJantar romântico? Devemos deduzir que o “romance” faz parte, de novo, da tua vida? A vida continua... É motivo para te dar os parabéns. : ))
Josef Kohlschein, o filho (1884—1958) nasceu em Düsseldorf e morreu em Neuss. Frequentou a famosa Academia de Arte da nossa cidade.
LöschenHá uma rua com o seu nome na cidade onde morreu.
A vida continua … sem jantares românticos, nem mesmo com o meu vizinho, que tem uns olhos azuis maravilhosos, porque seria atraiçoar o meu “deserto loiro” e os quatro “cactos” que me deixou de herança.
Esses “cactos” precisam de ser persuadidos lentamente... : )
LöschenOs “cactos” não são os únicos culpados — é difícil desatar o nó do luto.
LöschenPela confissão do poema Düsseldorf é a cidade certa.
AntwortenLöschenEmbora Düsseldorf seja a cidade certa para repousarem os meus ossos nus, quero visitar a cidade invicta sempre que me seja possível.
LöschenO Porto retempera, Teresa.
AntwortenLöschenComo eu sei isso.
Boa semana
Tanto o Pedro como eu temos sempre a cidade invicta — com um sorriso — à nossa espera.
LöschenSerá que vale a pena explorar o "lado oblíquo das suas angústias e frivolidades"?
AntwortenLöschenQuando a perda é definitiva o melhor mesmo é saltar da margem e navegar no rio que a levará ao mar da sua felicidade.
Apesar de tudo, gostei do seu poema.
Boa semana, cara amiga Teresa.
Um abraço.
Mesmo sem o mar à vista, já navego — metaforicamente falando — no mar da felicidade. A minha única angústia é a ausência do meu amado.
LöschenAs minhas frivolidades não me fazem infeliz, antes pelo contrário.
A semana começou aqui com uma tremenda trovoada ⛈
Um abraço da aldeia do Düssel.