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Que democracia queremos?
Que democracia teremos se quem votar passar a ser uma minoria? No dia da Europa e a um mês das eleições europeias é urgente pensar o fenómeno da abstenção. É já esta quinta-feira que nos sentamos com a revista Divergente e os investigadores João Bernardo Narciso e Susana Peralta, numa conversa sobre a investigação jornalística A bomba-relógio da abstenção . São cada vez mais os europeus que não votam: um quarto não participa em qualquer tipo de eleição e quase metade não vai às urnas escolher representantes para o Parlamento Europeu. A bomba-relógio da abstenção é uma investigação de jornalismo de dados onde, pela primeira vez, se confronta a abstenção de voto na União Europeia (UE) com os números da desigualdade, do desemprego e da escolaridade. Quais os países e freguesias com maior abstenção na UE? Vota-se menos onde a desigualdade é maior? Salários mais baixos significam menor participação? Ter um curso superior influencia a ida às urnas? Entre 1974 e 2023, 351 milhões de eleito
Um autor a descobrir.
AntwortenLöschenAs primeiras histórias de Martin Walser são diagnósticos críticos do tempo e protestos contra uma condição que impede o indivíduo de se desenvolver, o deixa atrofiar e destruir.
LöschenMuito Interessante!!
AntwortenLöschenBeijos. Ótimo fim de semana.
Todos nós lamentamos a morte de Martin Walser. Não o esqueceremos.
LöschenLamento, mas nunca ouvira falar neste escritor.
AntwortenLöschenMinha querida, grato abraço por teres gostado da minha dica .
Desejo-te um excelente fim de semana :)
Martin Walser, que as Publicações D. Quixote editaram pela primeira vez em Portugal em 1987, está na História da Literatura alemã entre os principais romancistas do pós-guerra, a par de Günter Grass e Heinrich Böll, embora nunca tenha alcançado a projeção internacional dos dois prémios Nobel.
LöschenUm sábado outonal na aldeia do Düssel.
Desejo-te um fim-de-semana com sol ☀️ querida amiga.