O punk político das Pussy Riot


As coisas ficaram quietas em torno da banda punk feminista Pussy Riot. 
Dez anos depois, o que resta da "Punk Prayer" de seu protesto contra a Rússia de Putin? 
O número de membros foi sempre uma variável das Pussy Riot. Fundado por Nadya Tolokonnikova em 2011, em Moscovo, o elenco rotativo de músicos e artistas chegou a contar com 11 activistas nos seus protestos: apresentações provocadoras e não autorizadas, em locais públicos, como forma de promover a igualdade de género, os direitos LGBT e a oposição clara ao presidente russo, Vladimir Putin e às elites russas. Protestos que lhes valeram, e valem, uma série de condenações: Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova cumpriram pena de 21 meses de prisão após uma apresentação em 2012; Alyokhina foi detida em Agosto de 2017 na cidade siberiana de Yakutsk, após um protesto contra a prisão do cineasta ucraniano Oleg Sentsov; este ano, dois membros desapareceram na Crimeia e reapareceram depois interrogados pelas autoridades.

Kommentare

  1. Um ódio de estimação do psicopata.

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    1. Há psicopatas nas mais altas esferas da política.

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    2. Não só os políticos, mas também nas mais altas esferas do VATICANO 🇻🇦

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    1. Respeito os comentários dos meus leitores, mesmo que eles tenham uma opinião diferente da minha.

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  3. Já nem sei o que dizer!

    Abraço

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    1. Prefiro o género de pessoas que honoram a sua falta ou a sua ausência com o seu silêncio 🕊

      Abraço-te, querida Leo, desejando-te mil felicidades 🍀

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  4. O Video é mesmo revoltante...🤔

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    1. Ao vivo a banda apoia-se no electro rap e nas coreografias artísticas mas, como afirma Nadya,
      o objectivo vai além do entretenimento, com a vontade de ter “consequências mais profundas“ 🕊

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