With this survey exhibition, the Kunstsammlung Nordrhein-Westfalen is paying tribute to the work of a remarkable and radically consistent artist of the post war period. In the 1960s, parallel with American Minimalism and the emerging Conceptual Art, Charlotte Posenenske (1930–1985) developed an impressive body of minimalist works within just twelve years, thus demonstrating her innovative understanding of art. Although the artist, who worked in Frankfurt am Main, exhibited during her lifetime together with artists such as Carl Andre, Donald Judd, and Sol LeWitt, and, in 1967, had an exhibition in the gallery of Konrad Fischer in Düsseldorf, which had opened only shortly before, her contribution to the discourse of Minimalism and Conceptual Art remained largely ignored for a long time. |
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Parece-me muito interessante e original!
AntwortenLöschenA arte minimalista oferece uma forma de beleza íntegra, representando qualidades como a verdade — porque não pretende ser outra coisa senão o que é — ordem, simplicidade e harmonia.
LöschenEnquanto há uns anos não prestava grande atenção a este género de arte, hoje penso de outra forma. Embora não seja da minha preferência, vejo sempre as exposições de arte moderna ou minimalista como esta, pois todos os artistas merecem o nosso tempo e a nossa atenção.
AntwortenLöschenNão tenho preferências. Gosto ou não gosto!!
LöschenEsteticamente falando, a exposição Charlotte Posenenske: Work in Progress, é belíssima.
Hoje à tarde, visito a exposição: Pablo Picasso. Os Anos da Guerra 1930-1945.
A minha vida cultural voltou à normalidade.
A minha vida cultural, em termos de exposições presenciais, ainda continua a não existir. Devido ao bebé, continuo na minha pequena bolha como já disse. Não me atrevo a sair em público quando ainda há casos em Toronto.
LöschenCompreendo a tua preocupação, a tua prudência, Catarina!!
LöschenParece-me diferente, não sei bem se gosto, talvez estando lá fosse mais fácil saber - e gostei muito do que disse a Catarina em cima - houve uma altura em que tentava ir a todas as exposições de arte moderna e contemporânea que pudesse e estar aberta ao que via
AntwortenLöschenJá conhecia 3 trabalhos de Charlotte Posenenske, que fazem parte da coleção do museu. Visitei a exposição, porque tinha curiosidade de conhecer outros trabalhos desta artista alemã, que nasceu em Wiesbaden em 1930 e morreu em 1985 em Frankfurt am Main.
LöschenLamento, mas não gosto deste género de arte.
AntwortenLöschenBeijinho, bom domingo
Os gostos não se lamentam.
LöschenBeijinho, bom domingo também para ti, São.
Sinceramente que não aprecio. Gosto de quadros, pinturas que possam ser reais, inclusive grafites.... Este género não aprecio embora respeite quem goste.
AntwortenLöschenDesejando um domingo feliz
Beijo
Há muita gente que não aprecia.
LöschenA exposição de Charlotte Posenenske: Work in Progress estava quase às moscas. Enquanto que para entrar na exposição: Pablo Picasso. Os Anos da Guerra 1930-1945 é preciso marcar visita. Tenho marcação para as 15,30h.
Beijinho, bom domingo.
Também não aprecio. Embora acredite que isto deu trabalho a fazer !
AntwortenLöschenBom resto de Domingo e boa semana
A Arte Conceitual defende que a ideia de uma obra é mais importante que o objeto. As obras conceitualistas causam reflexões profundas.
LöschenBom domingo, Ricardo, com ou sem obras conceitualistas!!