O castanheiro descuidava-se e quase que assistia ao nascimento de D. Afonso Henriques:). Está deveras enrugado, mas nas árvores as rugas são beleza da idade. Nos homens, quase sempre, puro definhar.
...nunca o tinha visto tão bem como hoje, mas do meu historial de vida consta o castanheiro da Guilhafonso e os rituais que sob ele se celebravam. Contudo, não o toquei ou vi realmente.
Trovador da liberdade A Festa de Abril é na Universidade do Porto! No dia 25 de abril , Dia da Liberdade, recordamos Sophia de Mello Breyner Andresen e o escritor, poeta e amigo Jorge de Sena. A Nova Companhia leva a cena, na Galeria da Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto (MHNC-UP), um dialogo ficcionado entre os dois escritores. Em Um País que é Noite, vamos, em conjunto, imaginar um encontro entre ambos, exatamente no dia que antecede a fuja de Jorge de Sena para o Brasil. E que local poderia ser simbolicamente mais impactante, para este encontro, do que a casa onde Sophia passava as suas férias quando criança e a inspirou para tantas das suas aventuras imaginárias? A entrada é livre, mas sujeita a inscrição através do e-mail galeria@mhnc.up.pt. Dia 26, sexta-feira… É dia de irmos ao cinema para ficarmos com Bela Vista. Ilha habitada. O documentário de Rui Rufino acompanha a reabilitação da ilha municipal da Bela Vista, na cidade do Porto, entre 2015
~~~
AntwortenLöschenNão faço ideia onde vive, mas sei que gosto de árvores.
~~~ Beijinhos, Teresa. ~~~
Esse tronco
AntwortenLöschenrugoso
faz lembrar
as rugas do meu rosto
talvez nem sejam
tão profundas
como o desgosto
que trago
no rosto traçado
(sei lá o nome dessa igreja
gostava é de saber onde fica essa árvore)
A resposta está aqui:
AntwortenLöschenhttp://www.dn.pt/ciencia/interior/arvores-centenarias-em-risco-de-morrer--1441788.html
O castanheiro descuidava-se e quase que assistia ao nascimento de D. Afonso Henriques:). Está deveras enrugado, mas nas árvores as rugas são beleza da idade. Nos homens, quase sempre, puro definhar.
AntwortenLöschen...nunca o tinha visto tão bem como hoje, mas do meu historial de vida consta o castanheiro da Guilhafonso e os rituais que sob ele se celebravam. Contudo, não o toquei ou vi realmente.
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