Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Talvez a versão equivalente de obras de santa engrácia aí na alemanha;)
AntwortenLöschenMas ao saiu um obra imponente e um marco arquitectónico.
A foto está muito bem conseguida, impressiona a dimensão da cartedral face à envolvente.
na Alemanha só conheço Trier e os vestígios romanos (de enorme qualidade, diga-se), mas a catedral de Colónia é uma daquelas coisas que sei que tenho que ver, obrigatoriamente.
AntwortenLöschenCredo, essa obra quase igualiza a do Panteão Nacional, as denominadas obras de Santa Engrácia...
AntwortenLöschenAfinal não é só cá no burgo! :)
Beijinhos!
Bom, fui bisbilhotar à wiki, afinal a Catedral de Colónia demorou mais tempo, que a Igreja de Santa Engrácia (1568) ficou muito danificada numa catástrofe qualquer, começaram a reconstruir em 1682 e a obra terminou em 1966.
AntwortenLöschenQuer dizer, as datas são da wiki, mas mais coisa menos coisa deve andar por aí, portanto cerca de 284 anos de obras... :)
Depressa e muito bem não faz ninguém!!!
AntwortenLöschenQue Catedral Magnifica!!!
Um dia tenho de a visitar*
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