* BRUMAS * Poema de Vitor Cintra
Nas brumas dos meus silêncios
Nascem visões encantadas,
Com ninfas, bruxas e fadas,
Sonhos de amor, sempre densos.
Nas brumas dos meus silêncios,
Onde os mistérios são nada,
Surgem paixões exaltadas,
Feitas desejos, imensos.
Nascem lembranças, eivadas
De sensações adiadas
E cheiros breves, intensos,
Sem ilusões ansiadas,
Em desespero, guardadas
Nas brumas dos meus silêncios.
VICTOR CINTRA
do livro "MURMÚRIOS"
Nascem visões encantadas,
Com ninfas, bruxas e fadas,
Sonhos de amor, sempre densos.
Nas brumas dos meus silêncios,
Onde os mistérios são nada,
Surgem paixões exaltadas,
Feitas desejos, imensos.
Nascem lembranças, eivadas
De sensações adiadas
E cheiros breves, intensos,
Sem ilusões ansiadas,
Em desespero, guardadas
Nas brumas dos meus silêncios.
VICTOR CINTRA
do livro "MURMÚRIOS"
não conheço o poeta, mas gostei do poema, e conheço bem gutav klimt e adorei a imagem
AntwortenLöschenMuito bom este poema. Puro.. Bj
AntwortenLöschenJá ouvi falar de Vitor Cintra, mas nunca tinha lido nada dele, o simbolismo de Klimt acompanha bem a leitura do poema.
AntwortenLöschenE vou lá acima...