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AO CORRER DA PENA

Henri Rousseau: Am Waldrand, um 1886
Fazer versos nao sei
Só sei amar
A doce sinfonia
Do teu olhar
Nao sou poetisa
Só sei sonhar
Olhando as estrelas
Á luz do luar
Sou poetastra
Talvez ... nao sei
Apenas compreendo
Que me apaixonei

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25 de Abril de 2006

O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável.     O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós.   Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa

Ruth Orkin A llusão do Tempo

 

April In Portugal