No Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor falei-vos “De levantar. Uma vida em histórias” de Helga Schubert, que estava a ler nessa ocasião e que fora o livro escolhido para o encontro de hoje do Círculo das amantes de literatura. A escritora, que recebeu o Prémio Ingeborg Bachmann no ano passado, nasceu em Berlim em 1940 e trabalhou não apenas como escritora, mas também como psicoterapeuta na RDA, identificou o cerne da sua persistência nessa experiência. Em episódios curtos, Helga Schubert conta a história de um século na Alemanha – a sua história é ficção e verdade ao mesmo tempo. Quando criança viveu entre pátrias, quando adulta esteve sob vigilância da Stasi durante mais de dez anos e tinha quase cinquenta anos quando foi eleita pela primeira vez. Mas acima de tudo é a história da reconciliação: com a mãe, uma vida cheia de resistência e consigo mesmo. A mãe de Helga Schubert explica à filha que ela realizou três feitos heróicos em sua vida: não a abortou, a levou consigo para fugir durante a Segunda Guerra Mundial e finalmente não a envenenou em Greifswald antes da invasão russa. Helga Schubert descreve o legado da geração da guerra. |
Essa é uma actividade que vale a pena, melhor que o tempo gasto e a vertigem popular com FCP.
AntwortenLöschenUma parte de mim é vertigem: outra parte, LITERÁRIA.
Löschen...e há uma outra face, a de fotógrafa...
AntwortenLöschenFotografar para eternizar o encontro das amantes da literatura 📚
LöschenDeve ser uma narrativa forte, dolorosa mas muito interessante.
AntwortenLöschenConheço pouco dos escritores alemães.
Abraço
A autora deixa ver, saborear, sentir, cheirar recordações.
Löschenliteratura, fotografia, atenção ao social...
AntwortenLöschena merecer toda a atenção
Literatura e fotografia são duas das minhas diversas paixões.
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