„o toque sensual dos frutos no corpo nu…“
Letícia Sabatella
Ouçam também AQUI ESSA MÚSICA VAI VOS EMOCIONAR
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25 de Abril de 2006
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Visões ousadas
George Minne e Léon Spilliaert Do simbolismo ao expressionismo Os mundos visuais fascinantes e místicos dos simbolistas George Minne (1866-1941) e Léon Spilliaert (1881-1946) são o foco da exposição. Pela primeira vez, ela contrasta dois corajosos pioneiros da modernidade, cuja criação marca a transição do simbolismo para o expressionismo através da redução formal e concentração de cores. A exposição concentra-se em dois artistas altamente venerados na sua Bélgica natal, que são conhecidos apenas por poucos na Alemanha até hoje. Com base na coleção de simbolismo única e reconhecida internacionalmente neste país, damos uma primeira e surpreendente olhada nesta época pioneira na Bélgica. A partir de cerca de 70 imagens e esculturas, às vezes raramente ou nunca antes, mostradas de coleções públicas e privadas do país e do estrangeiro, a sua influência na arte do século XX.
Sensualidade pura.
AntwortenLöschenBom fim de semana, Teresa.
O texto sobre o desejo de João Barrento e as fotografias de Katia Chausheva são sensualidade pura. Continuação de um domingo sensual e musical.
LöschenQue bommmmm :)
AntwortenLöschenBeijos, e um excelente fim de semana.
Votos de bommmmm fim-de-semana.
LöschenTalvez uma pergunta ingénua: quem é o autor das palavras?
AntwortenLöschenAs palavras são de João Barrento lidas pelo próprio.
LöschenSerá que, por experiência própria, sabe o que diz? Imagino que sim. Gostei de ouvir
AntwortenLöschenVotos de um domingo feliz.
Beijinho daqui até aí.
E ama, ama muito.
Eu não imagino, eu tenho a certeza que o João Barrento — ensaísta, crítico literário, cronista e tradutor — recorda a própria experiência.
LöschenEu amava, amava muito, se tu escrevesses um poema sobre o DESEJO.
Imagino que te referes ao desejo carnal,/sensual/sexual. E achas que no Pensamentos era bem visto um poema desse género?
LöschenBeijinho rechonchudo onde mais gostares.
Quer dizer que não queres ser mal visto pelas tuas „groupies“?!
LöschenTeresa
LöschenSexta-Feira sai o poema pedido por ti. "" A nossa primeira noite de amor""
Espero que gostes.
Beijinho cálido e suave.
Vamos lá ver como as tuas „groupies“ reagem à tua „primeira noite de amor“. Claro está, que há uma grande diferença entre „a primeira vez“ e a „primeira noite de amor“.
LöschenEntão, até sexta-feira ❤️
Concordo. Se calhar, para ela, será a primeira vez. Não tanto para ele. Mas para ambos será certamente a primeira noite de amor. Vamos ver o que acontece.
LöschenEntão, até sexta-feira.
Tudo me incita ao desejo absoluto na espera da tua poesia 🦋
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