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Persuasão
O último grande romance de Jane Austen O romance é sobre a consistência do amor, que também pode prevalecer por anos e contra todas as resistências. A história se passa em 1814 no condado de Somersetshire. Passaram-se oito anos desde que Anne Elliot foi persuadida pelo seu pai a rejeitar a proposta de casamento de Frederick Wentworth. A partir de então, Anne viveu sem alegria na mansão de seu pai, enquanto Wentworth se tornou um oficial naval rico e cosmopolita. Quando um dia ambos se encontram novamente, uma abordagem tímida começa, que culmina numa das declarações de amor mais originais da literatura mundial. Jane Austen (16.12.1775 Steventon - 18.7.1817 Winchester) é uma das escritoras britânicas mais importantes de todos os tempos, que publicou os seus romances anonimamente sob o título "por uma senhora". As principais obras de Austen, como Orgulho e Preconceito e Emma, estão entre os clássicos da literatura inglesa. No centro do seu trabalho literário é muitas vezes a r
25 de Abril de 2006
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Acabo de ver a notícia na TV. :)
AntwortenLöschen"Balada de um Batráquio" expõe comportamentos xenófobos em relação a membros da etnia cigana em Portugal.
LöschenVamos lá ver se este filme ajuda a desconstruir preconceitos relativamente a esta comunidade.
Se passar nas escolas
AntwortenLöschennas paróquias
e em vez da "Quinta"...
ADOREI que a realizadora Leonor Teles vencesse o Urso de Ouro da competição de curtas-metragens, do Festival Internacional de Cinema de Berlim, pelo filme “Balada de um Batráquio”.
LöschenQuanto ao teu comentário, camarada Rogério, não compreendi o sentido de passar nas escolas, nas paróquias, como não sei de que "Quinta" se trata.
Desculpa, camarada Rogério, não ter compreendido o teu comentário. Claro que, o filme "Balada de um Batráquio" devia ser trabalhado nas escolas e nas paróquias.
LöschenSeria bom que fosse trabalhado nas escolas, sim.
AntwortenLöschenTambém fico contente com o prémio.
A Quinta de que Rogério fala presumo que seja a transmitida pela TVI...
Bom domingo :)
Leonor Teles, que tem raízes ciganas por parte do pai, diz que o filme "não apresenta só uma problemática mas tenta, de certa forma, combatê-la", uma vez que a própria realizadora sentiu a "urgência" de destruir vários desses sapos em frente à câmara.
LöschenEste filme é uma valente bofetada ao racismo e à exclusão e, seria bom que fosse trabalhado nas escolas e nas nas paróquias.
Bom domingo também para ti, querida amiga.
Sinceramente, creio, porque sinto, que este tipo de xenofobia está a decrescer notoriamente !
AntwortenLöschenLembro-me bem do que ele representava há várias décadas e de como é hoje !
Talvez hoje, mais confinado a alguns bairros sociais da capital e sejamos francos, nestes casos também por culpas desta etnia ! (?)
Bom Domingo, Teresa !
A minha melhor amiga em Portugal e alguns familiares portugueses não vivem em bairros sociais, todavia este tipo de xenofobia existe no seu subconsciente.
LöschenBom Domingo, Rui!
Quero ver :)
AntwortenLöschenBlog LopesCa/Facebook
"Balada de um Batráquio", da jovem Leonor Teles, expõe o preconceito contra ciganos em Portugal a partir de uma prática comum de estabelecimentos comerciais no país — colocar sapos de cerâmica para evitar a entrada de ciganos, já que eles são supersticiosos com relação ao anfíbio.
LöschenA não perder!
Gosto muito desses filmes que constituem mensagens de desconstruções preconceituosas arreigadas no espírito de muitas pessoas nem sempre de extracto social mais baixo. Antes pelo contrário! O preconceito não conhece cor nem classe.
AntwortenLöschenPara isso é preciso que se comece pelas bases, ensinando nas escolas que todas as pessoas são iguais, independentemente da raça.
Vou aguardar para ver.
Ematejoca, gostaria de te fazer um pedido em nome do nosso amigo comum, Henrique Antunes. Como sabes, ele encontra-se em Goa e acho que perdeu os e-mails dos amigos.
Na última visita que fiz ao seu blog, pediu-me o teu endereço electrónico, que não tenho.
Se quiseres, poderias ir ao seu blog satisfazer esse pedido. Que dizes?
Obrigada e votos de boa semana, Amiga.
Janita
A Berlinale é famosa por ser um festival politizado que sempre reagiu a situações de cunho social, como neste ano fez com a crise migratória.
LöschenIsso acabou gerando críticas de que o evento pouco se dedicaria à evolução estética do cinema, priorizando a relevância social.
Nos últimos anos, criticou-se que os vencedores dos Ursos de Ouro e Prata só haviam sido escolhidos por serem "politicamente importantes" e não por apresentarem uma estética inovadora.
Seja como for, a presidente do júri, a actriz Meryl Streep, chamou ao filme vencedor de “o coração da Berlinale”.
Como não consigo entrar no blogue do Henrique Antunes, tens de ser tu, Janita, a enviar-lhe o meu endereço electrónico:
temira.hoffbauer@gmx.de
Vi a notícia na RTP
AntwortenLöschenUm festival com um cunho político muito acentuado.
Boa semana
Um festival com um cunho político muito acentuado, Pedro, daí ninguém ficar surpreendido com o grande vencedor do 66º Festival Internacional de Cinema de Berlim, o documentário do italiano Gianfranco Rosi, que mostra a crise migratória sob o olhar dos moradores da ilha de Lampedusa. A produção franco-italiana faz um contraste entre a idílica ilha e a realidade daqueles que tentam fazer a travessia perigosa pelo Mediterrâneo até a Europa. A produção franco-italiana faz um contraste entre a idílica ilha e a realidade daqueles que tentam fazer a travessia perigosa pelo Mediterrâneo até a Europa.
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