O último grande romance de Jane Austen O romance é sobre a consistência do amor, que também pode prevalecer por anos e contra todas as resistências. A história se passa em 1814 no condado de Somersetshire. Passaram-se oito anos desde que Anne Elliot foi persuadida pelo seu pai a rejeitar a proposta de casamento de Frederick Wentworth. A partir de então, Anne viveu sem alegria na mansão de seu pai, enquanto Wentworth se tornou um oficial naval rico e cosmopolita. Quando um dia ambos se encontram novamente, uma abordagem tímida começa, que culmina numa das declarações de amor mais originais da literatura mundial. Jane Austen (16.12.1775 Steventon - 18.7.1817 Winchester) é uma das escritoras britânicas mais importantes de todos os tempos, que publicou os seus romances anonimamente sob o título "por uma senhora". As principais obras de Austen, como Orgulho e Preconceito e Emma, estão entre os clássicos da literatura inglesa. No centro do seu trabalho literário é muitas vezes a r
Concordo apenas parcialmente, porque quando está a escrever notícias o jornalista só pode ser objectivo. Se o não fizer, não está a exercer a sua profissão com dignidade.
AntwortenLöschenO José Manuel Fernandes diz:
AntwortenLöschen"O erro está em achar-se que os jornalistas são completamente objectivos. Se se reconhecer que o jornalista não é completamente objectivo, conseguem encontrar-se formas de compensar essa subjectividade da profissão. É importante encontrar esses equilíbrio dentro das próprias redacções. Por exemplo, é bom que os temas sejam abordados por diferentes jornalistas para colocá-los sob diferentes subjectividades. Os jornalistas são subjectivos porque são seres humanos. Portanto os seus olhares, por mais objectivos que sejam, reflectem sempre a sua experiência de vida ou visão pessoal."
Ao ler esta parte da entrevista, pensei logo em si. Publiquei-a aqui, na esperança que o Carlos a lesse e me dissesse a sua opinião. Concordo consigo, quando diz, que o jornalista só pode ser objectivo. Contudo, penso que é impossível que alguém seja 100% imparcial.
Impossível, talvez. Mas o grande problema aqui em Portugal é que, especialmente nas notícias de internacional, os jornalistas tendem sempre a escrever sob o ponto de vista americano. Muitas vezes, sem sequer discorrerem sobre aquilo que escrevem, porque sacam da Internet e já está.
AntwortenLöschenSó mais uma coisinha... Venho cá praticamente todos os dias. Só falho quando não estou em Portugal ou, por qualquer razão, não tenho tempo para blogar, pelo menos meia horita.
AntwortenLöschenBeijinhos
Deixo-lhe minha querida Amiga a transcrição de uma pequena parte das conclusões de um estudo realizado, que mostra a outra face, menos conhecida da imprensa, diz assim:
AntwortenLöschen"A conclusão mais surpreendente deste estudo é, porém, a circunstância de um terço do produto jornalístico dos diários estudados (DN, Público e JN) ser produzido por iniciativa das redacções. Mais de 60% das notícias resultam, pois, de uma acção de indução por parte de assessores de imprensa, relações públicas, consultores de comunicação, porta-vozes e outros peritos de spin doctoring."(*)
(*) No glossário da BBC: Spin Doctors – Marqueteiros: Nome dado àqueles que buscam manipular a mensagem dos partidos e dos políticos junto à imprensa, dando uma interpretação favorável ao partido em determinadas notícias. A tentativa de manipular a mensagem é conhecida como "Spin". No seu livro, Vasco Ribeiro, detalha esta actividade e desenvolve a prática dessa gente.
COMO PODE COMPREENDER, PARA MIM, O JMF ESTÁ A FAZER CONVERSETA MARADA (até porque as redações do jornais estão pejadas de jornalistas muito jovens e os seus olhares reflectem uma muito curta vião do que é a experiencia da vida)
Tenho vasta documentação sobre a alegada subjectividade do 4º poder, se quiser ler...
é só dizer!
Beijo