O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
A poesia é um grão de areia na minha meia
Teresa,
AntwortenLöschenApenas manifestei a minha opinião referindo que nem sempre "o silêncio é de oiro".
O que importa é que os seus silêncios a façam sentir bem.
Agora estou de saída, vou aplicar a prova de aferição de Matemática.
Tenha um óptimo dia :)
Beijinhos.
Desse silêncio também gosto e muito, Teresa!
AntwortenLöschenE da paz que o envolve também! Ter tempo para pensar sem "ruídos de fundo". Já nem é do comboio ou da estrada que circundam, que esses já nem os ouço.
Às vezes nem percebo porque estou com pressa...
Gostei do poema! :)*
Beijinhos!
Não sei se percebeste, mas o blogger não está a dar as actualizações, nem digo ao minuto ou à hora, anda como o coelho da Alice (a tal das maravilhas), atrasadérrimo... :)
AntwortenLöschenQuando o silêncio é harmonia, é um prazer ouvi-lo e tê-lo como amigo.
AntwortenLöschenlindo poema. linda imagem. beijos, pedrita
AntwortenLöscheno silencio que o poema emana é muito belo...parabens
AntwortenLöschenOlá Teresa
AntwortenLöschenSilêncios que embalam e sossegam.
Hoje estou pouco inspirada, o melhor é empanturrar-me de bombons.
Beijinhos
Isabel
Dieser Kommentar wurde vom Autor entfernt.
AntwortenLöschenO silêncio da infância tem um poder que pode ser tão curativo quanto destruidor. Mas é preciso ouvi-lo para alcançar essa harmonia final...
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