Em Novembro de 2013, um rico acervo de obras de arte desaparecidas durante o nazismo foi encontrada no apartamento do colecionador Cornelius Gurlitt (1932-2014) em Munique. Entre o lixo e as latas de alimentos vencidas, espalhados pelo apartamento, os investigadores descobriram milhares de obras de arte dadas como desaparecidas durante a Segunda Guerra Mundial. Por trás dessa coleção de valor inestimável ocultam-se episódios envolvendo dor e injustiça profundas.
Quatro anos após escândalo, "Tesouro de Munique" é exposto ao público.
A exposição “Inventário Gurlitt” está em cartaz na Kunst- und Ausstellungshalle der Bundesrepublik Deutschland, e no Kunstmuseum Berna, na Suíça. |
O que dará nas pessoas para guardarem para si o que deve ser contemplação de todos?!
AntwortenLöschenCornelius Gurlitt herdou as pinturas do seu pai, Hildebrand Gurlitt, mas descendentes de famílias judaicas afirmam ser os donos legítimos e exigem as obras de volta.
LöschenA devolução do "Tesouro de Munique" aos nebulosos descendentes, implica que deixa de ser contemplação de todos.
Realmente,... a Arte existe para ser mostrada ! ... Não faz qualquer sentido mantê-la escondida, ou apenas para o nosso próprio deleite ! :(
AntwortenLöschenBeijo, Te !
Há anos que o mundo da arte se ocupa com o caso Hildebrand Gurlitt, que se tornou negociante de arte dos nazistas, apesar ou precisamente devido à sua origem judaica.
LöschenA suspeita de que as obras de arte que ele herdou ao seu filho Cornelius, se tratassem de obras confiscadas pelo regime nazista é compreensível. Até agora, apenas seis obras foram claramente identificadas como roubadas.
Beijos da amiga 😘 que adorava ser a dona legítima do "Tesouro de Munique" para próprio deleite.