Primavera de Maio
Vestimo-nos de presentes
em auras de carícias, serenas,
semeando gestos a concertar o futuro.
Aguardamos, expectantes,
que desabroche o que plantámos
na mira da Primavera de Maio.
Do chão, colheremos o fogo
e a luz, renascidos. Com a loucura
a nutrir-se no sofá vermelho dos sentidos.
Como palhas, omitiremos o ferro e a ferida.
Seremos luz dentro da luz. Um clarão
onde não há o ontem. Nem o depois. Só o agora.
Só será Primavera quando conseguirmos sarar as feridas do Inverno...
AntwortenLöschenUm beijo de sol e luz Amiga!
(^^)
O Erotismo na Poesia de Nilson Barcelli ajuda a sarar as feridas do Inverno...
LöschenUm beijo da amiga de longe ❥
Li em tempos poesia dele...
LöschenSó que agora o blog de poesia do Nilson Barcelli não está acessível.
Publiquei este poema — com a autorização de Nilson Barcelli — no dia 31 de Mai de 2009.
LöschenSei, AFRODITE, que agora o seu blogue de poesia não está acessível. Tenho pena!
Uma Primavera que custa a chegar a Macau :(
AntwortenLöschenUma Primavera onde reina o erotismo e a poesia chega a todas as partes do mundo, até mesmo a Macau.
LöschenQue melhor Primavera de Maio, do que a renascida ardentemente no fogo do Amor?!?
AntwortenLöschenHajam muitas Primaveras assim, nem que seja em pleno Inverno...será sempre eterna Primavera...:)
Abraço do lado de cá!
O ser tão poético da Janita consegue sarar as feridas do Inverno... ❥
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