Cravo Vermelho ao Peito

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  1. Quantas vezes ouvi esta canção!!!!!
    Estamos de cravo vermelho pendurado na memória.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/18/2024

      Ontem, recebi por @mail esta canção, que ficou logo minha favorita.
      Cravo Vermelho ao peito é uma crítica sem memória.

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  2. Canções de protesto quem as não recorda??

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    1. Ontem ouvi pela primeira vez esta canção de protesto contra os oportunistas de Cravo Vermelho ao Peito.

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  3. José Barata Moura soube tirar partido de uma letra e música antigas, adaptando-as à Revolução dos cravos. Realmente, o espírito de Abril está hoje longe de ser o que foi na altura.
    Hoje, seja literal ou metaforicamente, qualquer filho da mãe põe o cravo vermelho ao peito e se arroga mais direitos que deveres.

    Quando era criança cantava em grupo uma cantiga semelhante na música e letra.
    Era assim:
    Rosa branca ao peito
    A todos fica bem
    Mas à menina Janita, olaré
    Fica melhor que a ninguém.

    O nome escolhido era sempre o da menina que queríamos expulsar da roda.
    ( Tinha escrito Teresa, mas mudei... porque era para sair e não para entrar...😃 )
    Boa escolha, para celebrar uma data e um mês que já traz muita controversa...e água no bico!
    Abraço , Teresa!

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    1. E os cultores da sapiência
      Intelectuais de alto nível
      Tranquilizando a consciência
      O mais à esquerda possível
      Tranquilizando a consciência
      O mais à esquerda possível

      Conheci tantos intelectuais assim.

      Já naquela altura houve tanta gente com o Cravo Vermelho ao Peito sem convicção democrática, mas sim, por oportunismo. Aconteceu o mesmo na Alemanha no após guerra. Ninguém tinha apoiado Adolf Hitler, todos tinham combatido na resistência. O pior exemplo vem dos austríacos.

      O que eu não sabia é que os idosos não tinham a liberdade de ser idosos como nos diz o nosso querido amigo Rogério na sua última publicação: “… graças à revolução, os idosos passaram a ser gente...” A minha avó, esteja onde estiver, pede explicação. Após 50 anos, há afirmações falsas e até mesmo ridículas.
      Lê tu o que ele escreve, Janita, provavelmente não compreendi o sentido.

      Abraço-te nesta quinta-feira risonha a caminho de uma festa de anos 🌷

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  4. Vivo com alegria estas lembranças e a aproximação dos 50 anos da nossa Liberdade!

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer4/18/2024

      Os cinquenta anos de história mostram a falta de densidade cultural da maioria dos cidadãos portugueses. O meu abraço não é de alegria 🌷

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    2. Lamento mas sou uma optimista!

      Abraço

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    3. Teresa Palmira Hoffbauer4/18/2024

      Viver de forma positiva é reconhecer a beleza da liberdade 🌷

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  5. Cantei vezes sem conta esta canção do Zé Barata Moura :) Havia uma outra, salvo erro cantada pela Tonicha que também dava um belo bofetão nos oportunistas e que se chamava Os Novos Pobres.

    Abraço, Teresa!

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    1. Os oporunistas não estão interessados num relacionamento de qualidade, mas sim, em alcançar os seus objectivos com base em processos impróprios e sem princípios. Abraço numa tarde de Abril livre e risonha 🌷

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  6. Ainda hoje sinto grande felicidade por ter sido derrubada a ditadura, embora as coisas estejam longe do que deveriam ser.

    Não me lembro desta canção , de tão certeira crítica.Lembro-me , claro, de Barata Moura.

    Viva Abril !

    Abraço amigo e democrático :)

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    1. Não conhecia esta canção, que logo me encantou pela realidade descrita.
      Abraço da amiga que ama a LIBERDADE, sem ideologias políticas 🌷

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  7. Anonym4/18/2024

    Querida Teresinhamiga

    Feliz por te visitar de novo, ao fim de quase meio ano de ausência da minha casa e da blogosfera, já tive a oportunidade de postar n’«A Nossa Travessa» um texto que tentei fosse explicativo desses seis meses desgraçados. O bem maior que temos, a saúde, esteve, está e ainda estará por algum tempo na base desse pesadelo. Mas, tenho vindo a registar progressivas melhoras; óptimo!
    Mas como me mereces, pela Amizade que há muito mantemos, aqui estou a dar-te conta, pessoalmente, de que estou vivo e, felizmente, com o bestunto a funcionar. Espero agora que retomes as tuas visitas ao meu famigerado covil… Muito obrigado
    Kase & Kunsen
    Henrique
    _____________
    PS -Metido entre as paredes das Residências Montepio e preso numa cadeira de rodas, não posso ir para a rua comemorar o NOSSO 25 DE ABRIL; mas, comungando das ideias-mestras que estiveram na base do movimento glorioso estive, estou e estarei sempre com ele! A juntar a tudo isto, nunca me esquecerei que a «querida e prestimosa PIDE me partiu duas costelelas!

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    1. Meu querido amigo Henrique, tu não calculas a alegria que sinto em receber notícias tuas. Neste momento, estou com um pé fora de casa. Regresso amanhã e visito o teu espaço. Entretanto, abraço forte e solidário da amiga de sempre 🌷

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