OUTONAIS 🍂
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OUTONAIS 🍂 dum inverno que se aproxima, mas que, por desgraça, não reflorirá jamais em nenhuma PRIMAVERA 🦋 |
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Agradeço do coração, POETA 🍂 |
Letícia Sabatella
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Persuasão
O último grande romance de Jane Austen O romance é sobre a consistência do amor, que também pode prevalecer por anos e contra todas as resistências. A história se passa em 1814 no condado de Somersetshire. Passaram-se oito anos desde que Anne Elliot foi persuadida pelo seu pai a rejeitar a proposta de casamento de Frederick Wentworth. A partir de então, Anne viveu sem alegria na mansão de seu pai, enquanto Wentworth se tornou um oficial naval rico e cosmopolita. Quando um dia ambos se encontram novamente, uma abordagem tímida começa, que culmina numa das declarações de amor mais originais da literatura mundial. Jane Austen (16.12.1775 Steventon - 18.7.1817 Winchester) é uma das escritoras britânicas mais importantes de todos os tempos, que publicou os seus romances anonimamente sob o título "por uma senhora". As principais obras de Austen, como Orgulho e Preconceito e Emma, estão entre os clássicos da literatura inglesa. No centro do seu trabalho literário é muitas vezes a r
Beijo de Mãe | Afonso Reis Cabral
Depois de tudo, de todos os anos e de todas as vicissitudes da vida, ainda conservava a caixa, memória e espaço inócuo, estática simplesmente no tempo. Setenta e muitos anos haviam já passado! O tempo tinha exercido sobre ele o efeito que faz uma gota de água repetidamente numa rocha — e ele não tinha a porosidade dura da pedra… Pois os lustros foram passando, lentamente, e, com o decorrer do tempo, cada vez mais alheio, a vida continuou. Mais algum pouco que meio século e o momento era exacto: sobrara apenas, e já muito, a caixa com o ás de copas gravado no metal da tampa. Mais que envelhecido, apodrecido, mas tendo em si a nostalgia da vida, pegava, trémulo, na caixa selada por fita-cola preta. A sua mulher, vaga memória, permanecia sempre nos seus gestos como parte de si, mas desapercebida. Os filhos, todos marcados pela morte, estavam enterrados no fundo da sua alma. Não estavam mortos para ele, mas sim adormecidos nos confins da eternidade. Um dia pedira a sua mãe afincadamente
Também acabo de receber o meu, mas não tenho forma de o fotografar...
AntwortenLöschenAbraço, Teresa!
Recebi esta manhã e tirei muito à pressa essas fotografias no meu jardim, onde se encontra a caixa do correio.
LöschenAbraço outonal 🍂
Não recebi nada. Deveria receber?
AntwortenLöschenUm abraço, aqui da margem (esquerda) do rio Tejo.
Recebes de mim um xi-coração muitíssimo apertado, António, e o desejo que o teu outono 🍂 da vida seja saudável e feliz 🍀
Löschen👍😉
LöschenSempre ao dispor, meu querido amigo da margem (esquerda) do rio Tejo.
LöschenCara Teresa, obrigado pela referência sempre tão bem apresentada.
AntwortenLöschenUm abraço.
Um contentamento outonal 🍂 logo pela manhã.
LöschenMuitíssimo obrigada!!
Tanto desânimo, nem parece «coisa» da Teresa daí.
AntwortenLöschenGostei do que li e vi.
Dois beijos. Um Outono feliz.
💚
A Teresa daqui — que se sente no apogeu do verão — escreveu uma pétala banal, todavia verdadeira. Mil felicidades e beijinhos outonais para a Teresa daí 🍂
LöschenImpossível entrar neste diálogo, nem sei quem é o poeta.
AntwortenLöschenEstou out!
Abraço
Clica „Agradeço do coração, POETA“ e vais ter directamente ao seu blogue‼️
LöschenÉ um amigo e camarada do Rogério.
Abraço outonal 🍁
Gostei das fotos e muito da citação. Cumprimentos outonais
AntwortenLöschenNão soube, ai de mim!!
LöschenTraduzir as riquezas do meu jardim.
Só a fatídica e insofismável citação ficou …
Saudações outonais 🍂