Impressões apulianas


Pois cá estou de volta, já no mês de Setembro início a narrativa sobre a minha viagem à terra onde os limões florescem, laranjas-ouro ardem na folhagem, um suave vento sopra as palmeiras que se erguem majestosamente para o azul do céu apuliano.

Quando Jackson Pollock atirava com as tintas para a tela não sabia o resultado final.
Também eu não sei como reagirão os leitores às minhas impressões apulianas, numa escrita muitíssimo pessoal e nada literária.

Kommentare

  1. A referência a Pollock faz-nos esperar por relatos de viagem originais. Fico na expectativa.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/18/2023

      Os relatos da minha viagem não são originais e poderosos como a obra do artista norte-americano — provavelmente porque não tenho problemas com depressão e bebida — são simplesmente uma compilação de ocorrências banais.

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  2. Para começar está muito bem, como nao podia deixar de ser!

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/18/2023

      Mergulhei no mundo italiano de Johann Wolfgang von Goethe e a minha pele tem o cheiro dos limoeiros em flor.

      Abraço já das margens do Reno!!

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  3. Rogério V. Pereira9/18/2023

    Escrita é escrita
    (e não há escaravelho da palmeira que a contamine...)

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    1. O escaravelho da palmeira 🌴 já me segredou que a minha escrita é tediosa.

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  4. Publica, sim, gosto de ler.
    Um abraço, da margem sul do rio Tejo.

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    1. Aqui publico alguns acontecimentos, subsequentes e confidenciais.
      Abraço da aldeia do Düssel.

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  5. Penso que o sucesso está garantido
    .
    Saudações poéticas. Feliz semana.
    .

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/18/2023

      O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo.
      Saudações da aldeia do Düssel.

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  6. Quando começo a criar um soneto montada na garupa do cavalo de fogo da Musa, não faço a menor ideia de como irá terminar. E o soneto parece tão distante do abstraccionismo de Pollock, não parece?

    Abraço, Teresa!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/18/2023

      A pintura „No. 5, 1948“ do artista norte-americano Jackson Pollock foi vendida por David Geffen em 2006 por 140 milhões de dólares. Enquanto, que os meus cadernos italianos do ano passado e os meus cadernos apulianos deste ano não valem um euro.

      Abraço da aldeia do Düssel.

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