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Situado nas antigas “Bouças do Agrello”, foi construído em 1879 e aumentado para o dobro em 1910.
Nos últimos tempos, para além de ampliações, foram construídas casas mortuárias para a população não católica.
Neste cemitério repousou a Beata Maria do Divino Coração, natural da Alemanha e que chegou a Portugal no ano de 1894, tendo sido enviada para o Porto como Superiora da Casa da Congregação da cidade.
Não havia nada mais animador para fotografar?
AntwortenLöschenVisitei a minha mãe.
LöschenOs meus respeitos.
LöschenA minha mãe também teria dito "Teresinha, não havia nada mais animador para fotografar"
LöschenAinda pelo Porto?
AntwortenLöschenAté à próxima terça-feira.
LöschenAgora vi - Paranhos.
AntwortenLöschenViva o Salgueiros!!
Em Paranhos repousa a minha mãe.
LöschenEla nunca gostou de futebol-
Cruzes canhoto
AntwortenLöschenUm dia feliz
Visita ao cemitério não é um acontecimento feliz.
LöschenMorei lá perto enquanto estudei no Porto.
AntwortenLöschenContinuação de boa semana.
Beijo.
O Jaime estudou no Instituto Superior de Engenharia do Porto, ou ISEP?!
LöschenA dona da casa é lá professora.
Confirma-se a diminuição da minha acuidade visual: só consegui adivinhar a primeira palavra que creio ser : FOGEM-NOS (?)
AntwortenLöschenAbraço, Teresa!
É difícil ler o poema do José Barcos, mesmo com olhos de lince. Até lhe faltam letras.
LöschenNão gosto de entrar no cemitério sozinha, porém quando lá vou visitar a minha mãe até me sinto lá bem...nos meus pensamentos! 🙏
AntwortenLöschen.
Um olhar perdido, desiludido, ou talvez não
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Beijos, e uma boa tarde!
A passagem pelo cemitério, associada na minha memória à minha mãe, é tranquilizadora; e no entanto experimento como que um sentimento de apreensão.
LöschenMais um dia a Norte!!!
AntwortenLöschenAbraço, Teresa.
A cidade invicta oferece-me uma visão do mundo familiar, mas é em Düsseldorf que tenho o meu lar, doce lar.
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