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pensamento inacabado
Guardador dos restos do Templo de Poseidon
Tarento é uma cidade muito histórica Essas duas colunas dóricas do Templo de Poseidon são tudo o que resta da antiga Tarento, que já foi a maior colónia grega do sul da Itália. O mérito de destruir o templo pertence, como de costume, aos cristãos. Tendo perdido as antigas tecnologias de construção, eles desmantelaram o templo de Poseidon para a construção das suas igrejas. É uma pena que no início do século XVIII houvesse 10 colunas, mas elas foram desmanteladas para a construção de outra Igreja. Apenas essas duas colunas permanecem no Cuore de Borgo.
Então toca a abrir a porta!
AntwortenLöschenAbraço
Ninguém bate à porta, Leo!!
LöschenA vida tem sido generosa com Manuel Ritter.
O especialista em otorrinolaringologia é casado e pai de dois filhos. Até que um dia, um zumbido irritante se instala. Desde então, o seu ouvido lateja e, a cada som de batida, a memória de um passo em falso há muito tempo volta, cujas consequências de repente ameaçam alcançá-lo …
Não conhecia. Acabei de ler algo sobre ele.
AntwortenLöschenPor trás de cada curva da prosa de Hohler esconde-se uma reviravolta inesperada.
LöschenFranz Hohler nasceu em 1943 em Biel. Hoje mora em Zurique e é considerado um dos mais importantes contadores de histórias do seu país. Franz Hohler recebeu inúmeros prémios, mais recentemente o Prémio Alice Salomon e o Prémio Johann Peter Hebel.
A construção da novela é um pouco frágil, mas felizmente essa fraqueza é compensada pelo tom suave e terno, que em algumas passagens lembra Adolf Muschg: ponderado, pensativo, um tanto melancólico.
Batem leve, levemente
LöschenComo quem chama por mim
Será chuva, serà gente
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim
Fui ver
era o Franz Hohler
Fui ver. A neve caía
Löschendo azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
- Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Há porta de Augusto Gil bate a neve
No romance de Franz Hohler ele conta sobre um zumbido que dilacera os nervos de Manuel Ritter.
O Rogério "roubou-me" a citação do Augusto Gil, que eu trazia na ponta dos dedos desde que li o título desta publicação... :)
AntwortenLöschenForte abraço, Teresa!
“Es klopft” — a tradução à letra é simplesmente “bate”. Como o “es” é neutro, não sabemos quem bate antes de lermos o romance 📖
LöschenFranz Hohler escreveu um romance cheio de suspense e reviravoltas abismais. Manuel Ritter defende a sua biografia contra todas as incursões do inesperado e irracional. Adora a vida supostamente "normal" e não gosta de capitular diante do desconhecido. No entanto, as forças sombrias da vida exercem uma atração altamente sedutora sobre ele. Uma atração que também atrai o leitor desde a primeira página.