A NÁUSEA SOU EU

Kommentare

  1. Não conhecia a obra mas gostei imenso a análise feita pelo comentador.
    Somos nada e vamos ptenchendo esse nada de acordo com as nossas escolhas.
    Daí sermos seres absolutamente singulares.

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      A explicação de Mateus Salvadori sobre „A NÁUSEA“ é excelente.
      Felizmente que o seu sotaque brasileiro é suave (eu detesto o sotaque brasileiro).
      Li „A NÁUSEA“ nos tempos turbulentos da juventude.

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  2. Desculpa ter trocado algumas letras, já no anterior fiz o mesmo.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer
      Não precisas de pedir desculpa, querida Leo!!

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  3. Qualquer ponto de contacto do texto que hoje publiquei com a obra de Sartre com o mesmo nome, é totalmente casual sendo unicamente o mais evidente, apenas o título.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      Embora a obra de Jean-Paul Sartre não tenha qualquer ponto de contacto com o poema, há um pouco de Roquentin em cada um de nós.

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  4. Este livro tenho-o em português. Li-o há tantos, tantos anos que os pormenores me escapam.
    Sartre era de opinião de que as pessoas eram fundamentalmente livres e que essa liberdade acarretava sempre responsabilidades inerentes às ações praticadas por cada um.
    E tanta gente que se esquece deste pequeno detalhe...

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      „La Nausée c'est moi„
      Nunca esqueci a última frase de „A NÁUSEA“

      As pessoas são fundamentalmente livres e essa liberdade acarreta sempre responsabilidades inerentes às ações praticadas por cada um — é a essência do existencialismo, segundo Jean-Paul Sartre.

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  5. Li este livro há séculos...
    Gostei das explicações do vídeo. Se calhar até vou reler o livro graças a isso.
    Continuação de boa semana, amiga Teresa.
    Um beijo.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      Após tantos anos, quero me encontrar novamente com o historiador Antoine Roquentin para falarmos sobre a vida do marquês de Rollebon, uma figura pitoresca da França que vivera no século XVIII.

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  6. Também eu li a Náusea há tantas décadas que já mal tenho memória da obra... Seja como for, há muito que encontrei um sentido para a vida e o que a mim me nauseia, pode ser motivo de aplauso para muitos outros outros seres humanos, pelo menos por agora e por ainda muitos anos. Ou, muito provavelmente, nunca.

    Abraço, Teresa!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      Na altura em que li „A NÁUSEA“ à força de ler certas passagens, quase tive a sensação de sentir essa náusea. Agora nada me nauseia. Estou de bem comigo e com o mundo.

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  7. Onde escrevi "nunca" deverá ler-se "para sempre", desculpe.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      Como já disse à Leo, ninguém precisa de pedir desculpa!!

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  8. Acredito que seja um livro muito interessante de ler ( em português )
    .
    Cumprimentos cordiais e poéticos
    .

    .

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      Vale a pena ver e ouvir o vídeo de Mateus Salvadori [em português do Brasil]

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  9. Fui buscar o livro, que é considerado de bolso, à estante da cave. Não tomei nota do ano em que o comprei, como costumava fazer, mas vejo que me custou 130.00 Escudos. O talão não foi “destacado do livro no acto da venda”. :)
    Na minha versão portuguesa, A Náusea acaba com este parágrafo:
    “Cai a noite. No 1º andar do Hotel Printania acabam de se iluminar duas janelas. Das obras da estação nova sai um cheiro intenso a madeira húmida: amanhã vai chover sobre Bouville.“

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      Ainda não encontrei „A NÁUSEA“ que provavelmente se encontra na casa do Porto.
      Acredito que o livro termine com uma chuva sobre Bouville, que limpe os vómitos de Roquentin. Na minha memória ficou gravado para sempre que Roquentin é a Náusea. A Náusea sou eu. Nós somos a Náusea.

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  10. Antworten
    1. Teresa Palmira Hoffbauer

      „Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria.“

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