Duas adolescentes foram presas na Alemanha suspeitas de assassinar uma menina de 12 anos que desapareceu no sábado. Segundo a polícia, elas conheciam a vítima e já confessaram o assassinato. As duas ainda são muito jovens para serem julgadas. Luise, de 12 anos, de Freudenberg, uma vila localizada na fronteira do estado com a Renânia-Palatinado e pertence ao distrito de Siegen-Wittgenstein, visitou uma amiga no sábado. Ela havia saído de lá por volta das 17h30, mas a menina não voltou para casa. Os seus pais informaram a polícia sobre o desaparecimento, e uma busca em larga escala foi iniciada. Ela se concentrou num pedaço de floresta entre as duas casas, onde o corpo sem vida da menina foi encontrado no domingo perto de uma ciclovia. As circunstâncias da morte ainda não estavam claras nessa altura, mas uma investigação de assassinato foi iniciada. Na segunda-feira, uma autópsia mostrou que Luise havia morrido violentamente: foram encontradas inúmeras facadas. Na terça-feira, duas susp
Não conhecia a obra mas gostei imenso a análise feita pelo comentador.
AntwortenLöschenSomos nada e vamos ptenchendo esse nada de acordo com as nossas escolhas.
Daí sermos seres absolutamente singulares.
Abraço
Teresa Palmira Hoffbauer
LöschenA explicação de Mateus Salvadori sobre „A NÁUSEA“ é excelente.
Felizmente que o seu sotaque brasileiro é suave (eu detesto o sotaque brasileiro).
Li „A NÁUSEA“ nos tempos turbulentos da juventude.
Desculpa ter trocado algumas letras, já no anterior fiz o mesmo.
AntwortenLöschenTeresa Palmira Hoffbauer
LöschenNão precisas de pedir desculpa, querida Leo!!
Qualquer ponto de contacto do texto que hoje publiquei com a obra de Sartre com o mesmo nome, é totalmente casual sendo unicamente o mais evidente, apenas o título.
AntwortenLöschenTeresa Palmira Hoffbauer
LöschenEmbora a obra de Jean-Paul Sartre não tenha qualquer ponto de contacto com o poema, há um pouco de Roquentin em cada um de nós.
Este livro tenho-o em português. Li-o há tantos, tantos anos que os pormenores me escapam.
AntwortenLöschenSartre era de opinião de que as pessoas eram fundamentalmente livres e que essa liberdade acarretava sempre responsabilidades inerentes às ações praticadas por cada um.
E tanta gente que se esquece deste pequeno detalhe...
Teresa Palmira Hoffbauer
Löschen„La Nausée c'est moi„
Nunca esqueci a última frase de „A NÁUSEA“
As pessoas são fundamentalmente livres e essa liberdade acarreta sempre responsabilidades inerentes às ações praticadas por cada um — é a essência do existencialismo, segundo Jean-Paul Sartre.
Li este livro há séculos...
AntwortenLöschenGostei das explicações do vídeo. Se calhar até vou reler o livro graças a isso.
Continuação de boa semana, amiga Teresa.
Um beijo.
Teresa Palmira Hoffbauer
LöschenApós tantos anos, quero me encontrar novamente com o historiador Antoine Roquentin para falarmos sobre a vida do marquês de Rollebon, uma figura pitoresca da França que vivera no século XVIII.
Também eu li a Náusea há tantas décadas que já mal tenho memória da obra... Seja como for, há muito que encontrei um sentido para a vida e o que a mim me nauseia, pode ser motivo de aplauso para muitos outros outros seres humanos, pelo menos por agora e por ainda muitos anos. Ou, muito provavelmente, nunca.
AntwortenLöschenAbraço, Teresa!
Teresa Palmira Hoffbauer
LöschenNa altura em que li „A NÁUSEA“ à força de ler certas passagens, quase tive a sensação de sentir essa náusea. Agora nada me nauseia. Estou de bem comigo e com o mundo.
Onde escrevi "nunca" deverá ler-se "para sempre", desculpe.
AntwortenLöschenTeresa Palmira Hoffbauer
LöschenComo já disse à Leo, ninguém precisa de pedir desculpa!!
Acredito que seja um livro muito interessante de ler ( em português )
AntwortenLöschen.
Cumprimentos cordiais e poéticos
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Teresa Palmira Hoffbauer
LöschenVale a pena ver e ouvir o vídeo de Mateus Salvadori [em português do Brasil]
Fui buscar o livro, que é considerado de bolso, à estante da cave. Não tomei nota do ano em que o comprei, como costumava fazer, mas vejo que me custou 130.00 Escudos. O talão não foi “destacado do livro no acto da venda”. :)
AntwortenLöschenNa minha versão portuguesa, A Náusea acaba com este parágrafo:
“Cai a noite. No 1º andar do Hotel Printania acabam de se iluminar duas janelas. Das obras da estação nova sai um cheiro intenso a madeira húmida: amanhã vai chover sobre Bouville.“
Teresa Palmira Hoffbauer
LöschenAinda não encontrei „A NÁUSEA“ que provavelmente se encontra na casa do Porto.
Acredito que o livro termine com uma chuva sobre Bouville, que limpe os vómitos de Roquentin. Na minha memória ficou gravado para sempre que Roquentin é a Náusea. A Náusea sou eu. Nós somos a Náusea.
Desconhecia o Livro! :))
AntwortenLöschen.
Um olhar subliminal ...
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Beijo.
Boa tarde!
Teresa Palmira Hoffbauer
Löschen„Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria.“