Certo, certo, Meloni: a Itália terá uma primeira-ministra pós-fascista?



Os italianos vão às urnas no domingo para eleger um novo parlamento.
O partido radical de direita Fratelli d'Italia, de Giorgia Meloni, parece estar a ganhar terreno, 
de acordo com as pesquisas. Cem anos depois da Marcha sobre Roma, que levou Benito Mussolini
ao poder, a Itália conseguiu um chefe de governo de um partido com raízes no fascismo.
Quão alarmante é isso?
E quão radical é Giorgia Meloni realmente?
Giorgia Meloni, formou uma aliança eleitoral com o seu concorrente mais próximo, Matteo Salvini, e com a Forza Italia de Berlusconi, dando-lhe uma vantagem no sistema eleitoral italiano que é difícil de igualar. Também porque partidos centristas e de esquerda não conseguiram formar uma contra-aliança, dois primeiros são prováveis ​​após a eleição: Meloni pode ser a primeira mulher a governar a Itália — e a Itália pode ser o primeiro país da zona do euro a ter um partido de direita governo populista.

Ironia do destino — o pai de Giorgia Meloni era comunista.
Giorgia Meloni (45) cresceu em uma família monoparental numa área de classe trabalhadora de Roma.
Não havia dinheiro para ir para a faculdade.
Através da ala jovem da direita radical, ela chegou ao topo da política italiana.

Kommentare

  1. Se ela tem ideias fascistas não me parece vir a ser uma boa governante. Se ganhar, oxalá o povo italiano não venha a arrepender-se.
    .
    Um domingo feliz … beijinho daqui até aí.
    .

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/25/2022

      Eu já vejo a política nacionalista e crítica da UE como a primeira-ministra na Itália.
      Acredito que a Ursula von der Leyen tenha motivado eleitores críticos da UE a ir
      às urnas e votar na Georgia Meloni.

      Embora eu deteste formalidades, faço uma excepção no último domingo de setembro 🍂
      e mando-te uma beijoca da margens do rio de Reno.

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  2. Eles estão por todo o lado e crescem, grotesco é que seja com a ajuda do povo que será a sua vítima.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/25/2022

      Grotesco é que o povo alemão seja vítima de um governo dito democrático.

      „Numa palestra amplamente publicitada, a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock (que, sem surpresa, é outra graduada do Fórum Economico Mundial) disse que permanecerá com a Ucrânia independentemente do que os eleitores alemães pensem. Uma tradução mais honesta seria que ela está de acordo com a agenda dos Globalistas do FEM e que os interesses do povo alemão não são levados em consideração. Se ela se importasse com o povo ucraniano ou alemão, estaria a tentar parar a guerra, mas a paz e a preservação das vidas europeias não são os seus objetivos. Por mais repulsiva que seja a sua declaração, ela foi o eco exato dos sentimentos de todos os líderes da UE, e ela representa um dado eleitorado. Mas esse eleitorado não é o povo alemão, são os interesses globalistas.“

      E assim vai o mundo …

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    2. Só daqui a umas décadas se fará a história do que se está a passar agora. Muitos factos que estão escondidos do grande público e que só quem investiga tem conhecimento, poderá vir a pôr tudo nos seus lugares e a mostrar, afinal, quem é quem. É ver um acontecimento muito recente, a invasão do Iraque e as mentiras que foram divulgadas. Ninguém ainda revelou que uma recente organização que se arvora em defensora da democracia, ventilou a possibilidade de fraccionar a Rússia em diversos países. Parece inacreditável, não é? Também achei, mas fui procurar e confirmei.
      https://freenationsrf.org/

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    3. Teresa Palmira Hoffbauer9/26/2022

      Não precisamos de esperar décadas para saber que Giorgia Meloni se prepara para ser a primeira mulher a liderar um governo em Itália, depois do seu partido ter surgido à frente nas primeiras previsões. Agradeço o link.

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  3. Ainda não será desta!!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/25/2022

      Os olhos de toda a Europa estão na Itália no último domingo de setembro 🍂

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  4. Antworten
    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/25/2022

      A pós-fascista Giorgia Meloni está prestes a governar a Itália.
      Ela fala abertamente que o seu medo é a sua força.
      Mostra compaixão pelos migrantes.
      E a sua aversão à intriga e às elites inspira até os esquerdistas.

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  5. Antworten
    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/26/2022

      As mulheres italianas têm sentimentos contraditórios sobre Giorgia Meloni.
      Provavelmente ela será em breve a primeira mulher primeira-ministra de Roma.
      Em vez do poder das mulheres, muitos italianos esperam retrocessos caso a
      populista de direita chegue ao poder.

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  6. Usava uma frase batida
    "Mudar o mundo, não custa muito... leva é tempo"
    Não a voltarei a usar...
    O Mundo complica-se todos os dias...
    (Já lá esta o gafanhoto encomendado...)

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/26/2022

      Primeiras previsões da Itália: os populistas de direita de Giorgia Meloni
      vencem as eleições parlamentares.

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  7. As sondagens à baca das urnas dão uma vitória retumbante à extrema direita italiana.
    A tal que quer implodir a União Europeia.
    Boa semana

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/26/2022

      Os italianos deram um sinal claro, que as ameaças de uma Ursula von der Leyen
      NÃO os assusta!!

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  8. Ela é sobretudo impreparada para o cargo mas ainda há instituições democráticas na Itália.

    Abraço

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/26/2022

      É impossível que seja tão impreparada como uma Ursula von der Leyen
      ou uma Annalena Baerbock.

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  9. Também eu estou de olhos postos na Itália: bem mais me assusta e repugna uma versão feminina de Mussolini do que o raio da cirurgia a que serei submetida depois de amanhã.

    Forte abraço, Teresa!

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer9/26/2022

      Favorito da aliança de direita radical, mas quanto tempo vai durar o amor?
      A Itália tem uma chance depois de domingo para o governo mais de direita
      desde a Segunda Guerra Mundial.
      Como a UE vê isso? E pode ser diferente?

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