Tempo extra de cultura


Festival de Salzburgo 2022
Ópera e Teatro em Tempos de Guerra
No verão, o mundo da cultura volta sua atenção para Salzburgo, o lugar da arte ao mais alto nível.
 Mas como será em tempos de guerra na Ucrânia?
Artistas russos e ucranianos vão dividir o palco em Salzburgo.
O que dominará em Salzburgo: glamour ou reflexão?
O cofundador Hugo von Hofmannsthal descreveu a tarefa do festival "como uma questão de cultura europeia, de eminente importância política, económica e social".
Esse credo se refletirá nas óperas e peças em 2022.
A documentação "Salzburg Festival 2022" esclarece o que o poder da música pode alcançar nestes tempos e quais peças em Salzburg estimulam mais reflexões.
Olha para as produções mais notáveis. A estrela mundial Asmik Grigorian explica sua visão de "Il Trittico" de Puccini. "Castelo do Duque do Barba Azul" com o maestro greco-russo Teodor Currentzis é aguardado com ansiedade. Peças como "Der Reigen" com textos de Lukas Bärfuss e "Verrückt nach Trost" com Devid Striesow prometem estimular a mente.
No sábado, 20 de agosto, às 20h15, o 3sat exibirá "Leos Janácek: Káta Kabanová", uma produção do Festival de Salzburgo deste ano como parte do "3sat Festival Summer".

Kommentare

  1. Talvez no mundo da arte haja paz!

    Abraço

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    1. Anonym8/13/2022

      No mundo da arte também não há paz.
      Madame Butterfly pratica Seppuku, às vezes referido como harakiri.

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  2. A arte é uma manifestação de paz... une as pessoas... e, para mim, é até terapia...

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    1. Anonym8/14/2022

      Concordo absolutamente com as tuas palavras, Rogério!!
      Assisti esta noite à ópera de Giacomo Puccini „Madama Butterfly“, daí a minha resposta à Rosa dos Ventos.

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  3. Um lugar onde estar, onde se constata que a vida pode valer a pena.

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    1. Anonym8/14/2022

      Como estou longe do Festival de Salzburgo 2022.
      Tenho que me contentar com as exibições do „3sat Festival Summer".

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  4. Madame Butterfly foi a primeira ópera que vi ao vivo aqui em Toronto. Já lá vão muitos, muitos anos. Vi-a de novo, pouco antes da pandemia, numa sala de cinema - transmissão direta Live In do Met. Esta é uma forma “mais prática” de ver óperas. Não nos temos que vestir a rigor (embora hoje em dia, para uma matiné, não seja necessário : ) ) e o preço do ingresso é muito inferior ao praticado nas salas de ópera.
    Quanto ao seppuku, lembro-me de ler que um escritor japonês, muito conhecido no Japão, pôs termo à vida desta forma. Tive que consultar o google – Yukio Mishima em 1970 com apenas 45 anos.
    Tudo isto a propósito da tua resposta à Rosa dos Ventos. Desviei-me muito do tema da tua publicação, o Festival de Salzburgo. Na minha opinião, não deve haver lugar para discórdias ou violência no campo das artes e do atletismo.

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    1. Anonym8/14/2022

      Poesia e perfeição.
      O Festival de Bregenz supera-se com uma fantástica "Madame Butterfly".
      Em 2017 vi esta ópera ao vivo em Düsseldorf. Uma encenação bombástica.
      A pior encenação que vi ao vivo foi em Weimar e o bilhete custou-me uma fortuna.

      Já escrevi aqui sobre Yukio Mishima.
      Ele nunca aceitou as suas tendências homossexuais.

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