„Mulher azul“


  »Blue Woman« conta uma história emocionante sobre a luta de uma jovem pela integridade pessoal no seu caminho entre a República Tcheca e a Finlândia, Estônia e Alemanha. As suas experiências também refletem o recente equilíbrio de poder entre a Europa Oriental e Ocidental.
Esta "mulher azul", cujo nome inevitavelmente lembra pinturas de Gabriele Münter como "Retrato de uma jovem", aparece por um lado como uma encarnação da poesia em geral. Parece alimentar os poderes criativos do narrador em primeira pessoa e marcar o espaço da ficção. O lema da poetisa Inger Christensen, com o qual se intitula a primeira parte do romance, combina com isso:
„Ouvi dizer que sou a mulher que ele conhece na página dezesseis".

Kommentare

  1. Difícil um comentário para quem não conhece o livro. A última frase da publicação é imaginativa.

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    1. Anonym8/15/2022

      Até agora, a autora Antje Rávik Strubel era conhecida somente pelos amantes da literatura. Agora ela ganhou Prémio Alemão do Livro 📕 com um livro desafiador que só gradualmente é cativante. Mas vale a pena ler. Antje Rávik Strubel inicia a primeira parte “Helsinki” com uma citação da escritora dinamarquesa Inger Christensen: „Ouvi dizer que sou a mulher que ele conhece na página dezesseis.“

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  2. Acredito que seja um encantador livro de ler---- em português.
    🌹❤️

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    1. Anonym8/15/2022

      Não, não é um livro fácil, mas definitivamente vale a pena, com a sua estrutura idiossincrática e a sua complexidade questionadora. Passagens de intensidade da linguagem lírica se encontram ao lado de declarações políticas, passados ​​amargos levam a um futuro — talvez — mais brilhante, as experiências dos personagens do romance fluem junto com as da autora.

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  3. Eu sou amante da literatura e nunca ouvi falar dela. A biblioteca nem um livro dela possui.

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    1. Anonym8/16/2022

      Refiro-me aos amantes da literatura que vivem na Alemanha.
      »Blaue Frau« conta uma história emocionante sobre as condições desiguais do amor, os abismos da Europa e como tornamos o ultrajante normal.

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    2. Foi o que supus. Que apenas os alemães que gostam de ler a conhecem e os de outras nacionalidades que falam esse idioma. O livro ainda não foi traduzido em inglês, provavelmente nem em francês e muito menos em português. Consequentemente, tem um “público” relativamente pequeno. : )
      Mas, o prémio que ganhou vai de certo abrir-lhe horizontes muito mais vastos, mediante a tradução desse livro em várias línguas.

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    3. Anonym8/16/2022

      „Blaue Frau“ foi publicado em 2021.
      Mais tarde ou mais cedo vai ser traduzido, pelo menos, na língua inglesa.
      É de leitura difícil sem grande sucesso comercial.

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  4. Mulher azul (e branca) é a Teresa :)))

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    1. Anonym8/16/2022

      Eu sou realmente uma mulher azul e branca 💙
      Viva o nosso FCP, carago!!

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  5. Não conheço a escritora:-) Mas talvez o João Barrento, que é um excelente tradutor de alemão seja convidado por um editor a fazer-nos chegar este livro em português.
    Desejo-lhe uma boa semana!
    Muito boa tarde!

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    1. Anonym8/16/2022

      Concordo absolutamente com o Mister Vertigo, o João Barrento é um excelente tradutor de alemão e esta „mulher azul“ devia ser leitura na nossa língua.

      Fim de tarde no terraço a ler um livro de contos de Jo Nesbø.

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