O Japão era um país totalmente isolado do resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimónios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San — Butterfly — baseia-se em factos reais, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade. Com o libreto de Giuseppe Giocosa e Luigi Illica, „Madame Butterfly“ é uma das mais conhecidas de Giácomo Puccini. |
A Arte numa grande dimensão qualitativa. Felizes os que podem estar presentes e assistir a uma produção inesquecível.
AntwortenLöschenConseguir um bilhete para os festivais de verão é uma lança em África.
LöschenTivesse eu asas reais...
AntwortenLöschenAbraço, Teresa!
Eu nem queria asas, queria somente um bilhete.
LöschenAbraço neste domingo quentíssimo 🌞
Acredito que seja uma peça divertida e muito interessante de ver
AntwortenLöschenBom domingo
Esta ópera é uma grande história de amor... com um desfecho culminante.
LöschenMadame Butterfly pratica Seppuku, às vezes referido como harakiri.
Uma das minhas óperas favoritas. A primeira vez que a escutei foi numa gravação que tinha a Mirella Freni e o Pavarotti, mas também gosto muito da Kiri Te Kanawa. A primeira vez que li sobre a beleza de Bregenz foi numa crítica a um concerto de Keith Jarrett.
AntwortenLöschenMagnifico Post!
Apetece mesmo estar ali!
Continuação de um bom domingo!
Embora não seja a minha ópera favorita já a vi diversas vezes.
LöschenA última vez ao vivo em 2017 em Düsseldorf. Uma encenação bombástica.
Em Weimar vi a encenação mais pirosa e o bilhete custou-me uma fortuna.
Já vi várias vezes a ópera.
AntwortenLöschenNunca cansa.
Boa semana
Não sou grande admiradora da música agridoce de Giácomo Puccini.
LöschenCom esse cenário, deve ser um espetáculo maravilhoso.
AntwortenLöschenTivesse eu asas, mesmo roubadas e nem que fossem de gaivota...
Boa semana.
Um beijo.
Eu vi o Jaime com as asas de uma gaivota, ofegante,
Löschenna outra margem do Lago Constança.
Já a vi mas na televisão.
AntwortenLöschenEntrei de férias nada culturais.
Ontem festejámos o aniversário da minha cunhada mais velha, num restaurante à beira-mar, hoje preguiçamos e amanhã partimos para o Algarve.
Abraço
Ópera e teatro na TV não tem piada nenhuma.
LöschenNo momento é a minha única alternativa.
No dia 24 festejamos o aniversário de um dos membros do Círculo Literário.
Estive uma única vez no Algarve: Armação de Pera.
Demasiados turistas e demasiado calor.